quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Harley-Davidson V-Rod Muscle foi feita para acelerar e desfilar

Da Infomoto

Nem estradeira e nem urbana, modelo Harley traz motor de 122cv e visual requintado

Nem estradeira e nem urbana, modelo Harley traz motor de 122cv e visual requintado
Difícil definir a proposta da Harley Davidson V-Rod Muscle. Não se trata de uma motocicleta estradeira, como os outros modelos da família Touring (turismo), nem tem uma proposta urbana, como as integrantes da linha Sportster, como a XL883. Inspirada nos muscle car americanos, essa famosa "power cruiser" americana pertence a linhagem VRSC (V-Twim Racing Street Custom, ou custom urbana com um V2 de corrida), nomenclatura confusa, mas que caracteriza a família V-Rod, nascida há 10 anos inspirada nas motos esportivas da Harley.

Além do apelo visual, já que a V-Rod Muscle é uma moto bonita -- ainda mais na cor branca perolizada --, seu grande atrativo é o motor Revolution de 122 cavalos de potência máxima, um dos melhores dentro da linha da fábrica americana. Outro ponto positivo do modelo, agora montado no Brasil pela própria Harley, é a queda no preço: agora o interessado paga "apenas" R$ 46.800,00 por ela -- em 2009 a V-Rod Muscle, importada, custava R$ 82.900.

Com certeza a V-Rod não é o modelo mais confortável da Harley Davidson. Também não faz curva como, por exemplo, a XR 1200. Todavia, é surpreendente como a V-Rod Muscle consegue manter a tradição das motocicletas da marca e, ao mesmo tempo, fugir de características que consagraram essa mesma tradição.

Para conhecer a fundo o comportamento da V-Rod Muscle, rodamos 500 quilômetros em dois dias de teste. Trechos urbanos e uma viagem até a cidade de Americana, localizada a aproximadamente 130 km da capital paulista, fizeram parte do itinerário. Longas retas na Rodovia dos Bandeirantes, trechos mais sinuosos na Via Anhanguera e o anda e para das cidades.

Um ponto que não credencia a V-Rod ao rótulo de uma motocicleta estradeira é sua autonomia Doni Castilho/Infomoto

NEM TANTO ESTRADEIRA
 
Claro que a V-Rod Muscle não é uma moto urbana, até porque não faz parte da família Sportster. Entretanto, após andar mais de 300 km por onde deveria ser seu habitat natural, as estradas, concluí que essa Harley Davidson não foi projetada para encarar longas viagens.

A posição de pilotagem favorece pessoas altas -- tenho 1.90 m --, mas mesmo assim cansa os braços e as pernas que, acima dos 120 km/h, brigam o tempo todo com o vento. As manoplas, cheias de estilo, fogem do comum e, como são muito grossas e robustas, cansaram minhas mãos na viagem.

Outro ponto que não credencia a V-Rod ao rótulo de uma motocicleta estradeira é sua autonomia. Registramos 13.1 km/l nas rodovias, o que proporciona uma autonomia de 247 quilômetros (seu tanque tem 18,9 litros). Não é ruim, mas está longe de ser condizente com uma motocicleta ideal para viagens.

Embora não ache a V-Rod uma motocicleta com vocações estradeiras, devo admitir que seu comprimento, peso e a largura dos pneus fazem dela uma moto bastante estável na estrada, principalmente em longas retas. São 2.410 mm, 292 kg e um "pneuzão" de 240 mm na traseira, com perfil 40.

O conjunto de suspensões se familiarizou rápido com as vias rápidas. Devido a seu estilo e ao curso pequeno das suspensões -- infelizmente não declarados -- a V-Rod Muscle desliza pelas estradas. Contorna as curvas com estilo, contando que não sejam muito fechadas -- mudança rápida de direção não é o forte desta moto.

FICHA TÉCNICA: Harley-Davidson V-Rod Muscle

Motor: Revolution, 1250 cm³, dois cilindros em V, a 60º, refrigerado a água.
Potência máxima: 122 cv a 7750 rpm.
Torque máximo: 12,8 kgfm a 6750 rpm.
Câmbio: Câmbio de cinco velocidades com transmissão final por correia dentada.
Alimentação: Injeção eletrônica. Partida elétrica.
Chassi: Duplo berço em aço.
Suspensão: Dianteira do tipo telescópica invertida de 43 mm; Traseira com duplo amortecedor, com regulagem de pré-carga.
Freios: Disco duplo de 300 mm com quatro pistões (dianteiro) e disco simples de 300 mm (traseiro).
Pneus: Dianteiro 120/70-19; traseiro 240/40-18.
Dimensões: Comprimento: 2.410 mm. Entre-eixos: 1.700 mm. Altura para o solo: 105 mm. Altura do assento em relação ao solo: 640 mm. Largura e altura: N/D.
Peso: 292 kg a seco.
Tanque: 18,9 litros.

DESFILANDO
 
Mesmo com as dimensões avantajadas a V-Rod Muscle até que vai bem em uma volta pela cidade -- talvez não seja ideal para o uso diário, mas com seu estilo arrojado e jovem, a Muscle é notada aonde for. Ideal para uma voltinha de final de semana desfilando na cidade, ou uma viagem bate e volta com a namorada, sem pressa, admirando a paisagem e escolhendo um bom restaurante para almoçar. Essa é a cara da V-Rod Muscle.

O péssimo asfalto visto nos grandes centros faz essa V-Rod sofrer um pouco para absorver as imperfeições. Mas os freios com pinças da grife Brembo, com dois discos dianteiros e o simples na traseira, todos com quatro pistões e 300 mm, funcionam com maestria. Ainda mais ajudados pela tecnologia do sistema ABS (antitravamento).

Outros pontos que ajudam o motociclista a desfilar com essa bela H-D são o grande torque do motor e a boa relação de marchas. Pode-se manter a primeira ou segunda marcha sem problemas e sem ter que cambiar o tempo todo na cidade.

MOTORZÃO

 
Mas, sem dúvida, o principal diferencial da V-Rod Muscle em elação aos outros modelos Harley-Davidson é o motor. Derivado de uma parceria com a alemã Porshe, este propulsor trabalha com excelência tanto na estrada como na cidade. Muito torque nas ultrapassagens e uma relação de marchas otimizadas para ajudá-lo no trânsito. Aliás, os 12,8 kgfm de torque máximo a 6750 rpm são os responsáveis por esse dinâmico comportamento do motor.

Não posso deixar de falar que os 122 cavalos de potência máxima a 7.750 rpm também ajudam o condutor a se sentir munido para qualquer situação. Todavia, a característica que mais impressiona, e mostra que a V-Rod foge dos padrões, é o comportamento deste propulsor.

Da família Revolution, o motor de 1247 cm³, com dois cilindros em V e refrigeração líquida não vibra como os outros da famosa marca americana. Com cilindros inclinados a 60º, este motor trabalha em silêncio e com muita predisposição. Basta girar o punho e extrair a pilotagem que se enquadra melhor ao seu estilo, seja onde for.

DESIGN

 
A Muscle apresenta alguns diferenciais na parte estética que podem ser decisivos na hora de comprar uma moto quase que exclusiva: lanterna traseira com LEDs embutidas sobre o pequeno para-lama e piscas colocados estrategicamente na haste do retrovisor, sem falar nas rodas de liga leve de cinco raios. Além disso, os escapes, posicionados um de cada lado da moto, dão equilíbrio ao conjunto. Outro detalhe do modelo são os fios embutidos no interior do guidão, oferecendo um ar mais clean à dianteira da motocicleta.

E todo esse pacote custa agora R$ 46.800, depois que a Harley Davidson assumiu as operações no Brasil. Se pensarmos que em 2009 essa motocicleta custava R$ 82.900, consideraremos um avanço a chegada da marca no país.

Se você busca uma moto para uma longa viagem, procure outro modelo, até mesmo dentro da H-D. Mas se está atrás de estilo e um ar de exclusividade, sendo notado por onde passa, a V-Rod Muscle é uma ótima opção de compra.
(por André Jordão)

Harley-Davidson V-Rod Muscle foi feita para acelerar e desfilar

Da Infomoto

Nem estradeira e nem urbana, modelo Harley traz motor de 122cv e visual requintado

Nem estradeira e nem urbana, modelo Harley traz motor de 122cv e visual requintado
Difícil definir a proposta da Harley Davidson V-Rod Muscle. Não se trata de uma motocicleta estradeira, como os outros modelos da família Touring (turismo), nem tem uma proposta urbana, como as integrantes da linha Sportster, como a XL883. Inspirada nos muscle car americanos, essa famosa "power cruiser" americana pertence a linhagem VRSC (V-Twim Racing Street Custom, ou custom urbana com um V2 de corrida), nomenclatura confusa, mas que caracteriza a família V-Rod, nascida há 10 anos inspirada nas motos esportivas da Harley.

Além do apelo visual, já que a V-Rod Muscle é uma moto bonita -- ainda mais na cor branca perolizada --, seu grande atrativo é o motor Revolution de 122 cavalos de potência máxima, um dos melhores dentro da linha da fábrica americana. Outro ponto positivo do modelo, agora montado no Brasil pela própria Harley, é a queda no preço: agora o interessado paga "apenas" R$ 46.800,00 por ela -- em 2009 a V-Rod Muscle, importada, custava R$ 82.900.

Com certeza a V-Rod não é o modelo mais confortável da Harley Davidson. Também não faz curva como, por exemplo, a XR 1200. Todavia, é surpreendente como a V-Rod Muscle consegue manter a tradição das motocicletas da marca e, ao mesmo tempo, fugir de características que consagraram essa mesma tradição.

Para conhecer a fundo o comportamento da V-Rod Muscle, rodamos 500 quilômetros em dois dias de teste. Trechos urbanos e uma viagem até a cidade de Americana, localizada a aproximadamente 130 km da capital paulista, fizeram parte do itinerário. Longas retas na Rodovia dos Bandeirantes, trechos mais sinuosos na Via Anhanguera e o anda e para das cidades.

Um ponto que não credencia a V-Rod ao rótulo de uma motocicleta estradeira é sua autonomia Doni Castilho/Infomoto

NEM TANTO ESTRADEIRA
 
Claro que a V-Rod Muscle não é uma moto urbana, até porque não faz parte da família Sportster. Entretanto, após andar mais de 300 km por onde deveria ser seu habitat natural, as estradas, concluí que essa Harley Davidson não foi projetada para encarar longas viagens.

A posição de pilotagem favorece pessoas altas -- tenho 1.90 m --, mas mesmo assim cansa os braços e as pernas que, acima dos 120 km/h, brigam o tempo todo com o vento. As manoplas, cheias de estilo, fogem do comum e, como são muito grossas e robustas, cansaram minhas mãos na viagem.

Outro ponto que não credencia a V-Rod ao rótulo de uma motocicleta estradeira é sua autonomia. Registramos 13.1 km/l nas rodovias, o que proporciona uma autonomia de 247 quilômetros (seu tanque tem 18,9 litros). Não é ruim, mas está longe de ser condizente com uma motocicleta ideal para viagens.

Embora não ache a V-Rod uma motocicleta com vocações estradeiras, devo admitir que seu comprimento, peso e a largura dos pneus fazem dela uma moto bastante estável na estrada, principalmente em longas retas. São 2.410 mm, 292 kg e um "pneuzão" de 240 mm na traseira, com perfil 40.

O conjunto de suspensões se familiarizou rápido com as vias rápidas. Devido a seu estilo e ao curso pequeno das suspensões -- infelizmente não declarados -- a V-Rod Muscle desliza pelas estradas. Contorna as curvas com estilo, contando que não sejam muito fechadas -- mudança rápida de direção não é o forte desta moto.

FICHA TÉCNICA: Harley-Davidson V-Rod Muscle

Motor: Revolution, 1250 cm³, dois cilindros em V, a 60º, refrigerado a água.
Potência máxima: 122 cv a 7750 rpm.
Torque máximo: 12,8 kgfm a 6750 rpm.
Câmbio: Câmbio de cinco velocidades com transmissão final por correia dentada.
Alimentação: Injeção eletrônica. Partida elétrica.
Chassi: Duplo berço em aço.
Suspensão: Dianteira do tipo telescópica invertida de 43 mm; Traseira com duplo amortecedor, com regulagem de pré-carga.
Freios: Disco duplo de 300 mm com quatro pistões (dianteiro) e disco simples de 300 mm (traseiro).
Pneus: Dianteiro 120/70-19; traseiro 240/40-18.
Dimensões: Comprimento: 2.410 mm. Entre-eixos: 1.700 mm. Altura para o solo: 105 mm. Altura do assento em relação ao solo: 640 mm. Largura e altura: N/D.
Peso: 292 kg a seco.
Tanque: 18,9 litros.

DESFILANDO
 
Mesmo com as dimensões avantajadas a V-Rod Muscle até que vai bem em uma volta pela cidade -- talvez não seja ideal para o uso diário, mas com seu estilo arrojado e jovem, a Muscle é notada aonde for. Ideal para uma voltinha de final de semana desfilando na cidade, ou uma viagem bate e volta com a namorada, sem pressa, admirando a paisagem e escolhendo um bom restaurante para almoçar. Essa é a cara da V-Rod Muscle.

O péssimo asfalto visto nos grandes centros faz essa V-Rod sofrer um pouco para absorver as imperfeições. Mas os freios com pinças da grife Brembo, com dois discos dianteiros e o simples na traseira, todos com quatro pistões e 300 mm, funcionam com maestria. Ainda mais ajudados pela tecnologia do sistema ABS (antitravamento).

Outros pontos que ajudam o motociclista a desfilar com essa bela H-D são o grande torque do motor e a boa relação de marchas. Pode-se manter a primeira ou segunda marcha sem problemas e sem ter que cambiar o tempo todo na cidade.

MOTORZÃO

 
Mas, sem dúvida, o principal diferencial da V-Rod Muscle em elação aos outros modelos Harley-Davidson é o motor. Derivado de uma parceria com a alemã Porshe, este propulsor trabalha com excelência tanto na estrada como na cidade. Muito torque nas ultrapassagens e uma relação de marchas otimizadas para ajudá-lo no trânsito. Aliás, os 12,8 kgfm de torque máximo a 6750 rpm são os responsáveis por esse dinâmico comportamento do motor.

Não posso deixar de falar que os 122 cavalos de potência máxima a 7.750 rpm também ajudam o condutor a se sentir munido para qualquer situação. Todavia, a característica que mais impressiona, e mostra que a V-Rod foge dos padrões, é o comportamento deste propulsor.

Da família Revolution, o motor de 1247 cm³, com dois cilindros em V e refrigeração líquida não vibra como os outros da famosa marca americana. Com cilindros inclinados a 60º, este motor trabalha em silêncio e com muita predisposição. Basta girar o punho e extrair a pilotagem que se enquadra melhor ao seu estilo, seja onde for.

DESIGN

 
A Muscle apresenta alguns diferenciais na parte estética que podem ser decisivos na hora de comprar uma moto quase que exclusiva: lanterna traseira com LEDs embutidas sobre o pequeno para-lama e piscas colocados estrategicamente na haste do retrovisor, sem falar nas rodas de liga leve de cinco raios. Além disso, os escapes, posicionados um de cada lado da moto, dão equilíbrio ao conjunto. Outro detalhe do modelo são os fios embutidos no interior do guidão, oferecendo um ar mais clean à dianteira da motocicleta.

E todo esse pacote custa agora R$ 46.800, depois que a Harley Davidson assumiu as operações no Brasil. Se pensarmos que em 2009 essa motocicleta custava R$ 82.900, consideraremos um avanço a chegada da marca no país.

Se você busca uma moto para uma longa viagem, procure outro modelo, até mesmo dentro da H-D. Mas se está atrás de estilo e um ar de exclusividade, sendo notado por onde passa, a V-Rod Muscle é uma ótima opção de compra.
(por André Jordão)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Suzuki anuncia nova V-Strom

Moto terá visual mais esportivo e novos equipamentos

do Infomotori/Itália - Fotos: Infomotori/Itália
exclusivo para MotorDream


Suzuki anuncia nova V-Strom

A Suzuki prepara uma surpresa para os amantes do turismo e aventura sobre duas rodas: a nova Suzuki V-Strom. O projeto da moto da montadora japonesa contempla uma traseira mais compacta, luzes baixas e uma cauda mais simples e reduzida.

Outra novidade da V-Strom será seus duplos refletores que oferecem excelente distribuição de luz, enquanto a carenagem ajustável reduz o ruído do vento e a fadiga do piloto. Para oferecer ainda mais conforto a seu condutor, a motocicleta terá uma posição de pilotagem mais tranquila e relaxada.

Em termos de equipamentos, a V-Strom também vem caprichada: o modelo contará com um conta-giros analógico, um velocímetro em LCD e outras informações importantes como consumo médio de combustível e temperatura ambiente. A parte mecânica trará freios ABS dianteiros duplos, sistema de injeção de combustível otimizado e o System Suzuki Advancerd Imobilizer, um imobilizador de partida que torna a moto mais segura contra roubos e furtos.













Suzuki anuncia nova V-Strom

Moto terá visual mais esportivo e novos equipamentos

do Infomotori/Itália - Fotos: Infomotori/Itália
exclusivo para MotorDream


Suzuki anuncia nova V-Strom

A Suzuki prepara uma surpresa para os amantes do turismo e aventura sobre duas rodas: a nova Suzuki V-Strom. O projeto da moto da montadora japonesa contempla uma traseira mais compacta, luzes baixas e uma cauda mais simples e reduzida.

Outra novidade da V-Strom será seus duplos refletores que oferecem excelente distribuição de luz, enquanto a carenagem ajustável reduz o ruído do vento e a fadiga do piloto. Para oferecer ainda mais conforto a seu condutor, a motocicleta terá uma posição de pilotagem mais tranquila e relaxada.

Em termos de equipamentos, a V-Strom também vem caprichada: o modelo contará com um conta-giros analógico, um velocímetro em LCD e outras informações importantes como consumo médio de combustível e temperatura ambiente. A parte mecânica trará freios ABS dianteiros duplos, sistema de injeção de combustível otimizado e o System Suzuki Advancerd Imobilizer, um imobilizador de partida que torna a moto mais segura contra roubos e furtos.





BMW Motorrad encerra produção da HP2 Sport

Car Magazine Brasil

Escrito por José Antonio Leme 
 
 
 
A BMW anunciou o fim da produção da esportiva HP2 Sport. O modelo que perdeu espaço como esportiva da marca com a chegada da S1000RR será descontinuada em breve, anunciou a divisão britânica da marca. Baseada no motor boxer bicilindrico da marca derivado da R1200GS, ela começou a ser produzida em 2008 e foi a primeira motocicleta com motor boxer da fabricante bávara a ter o duplo comando de válvulas no cabeçote, que depois se tornou padrão na marca.

Seu motor de 1.170 cc gerava 130 cv de potência a 8.750 rpm e 11,7 kgfm de torque máximo a 6.000 rpm através de uma transmissão de seis velocidades com transmissão final por cardã. Com esse conjunto a HP2 Sport conseguia o quarto de milha (cerca de 400 m) em 11.4 segundos e atingia a velocidade máxima de 248.7 km/h.

Seu quadro é feito em aço, na dianteira a suspensão é do tipo BMW Telelever com curso de 105 mm, enquanto na traseira o sistema de amortecimento é o BMW Paralever com curso de 120 mm. Na roda dianteira um par de discos de 320 mm e um simples de 265 mm na traseira eram responsáveis por parar os 178 kg da motocicleta.
 

BMW Motorrad encerra produção da HP2 Sport

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme 
 
 
 
A BMW anunciou o fim da produção da esportiva HP2 Sport. O modelo que perdeu espaço como esportiva da marca com a chegada da S1000RR será descontinuada em breve, anunciou a divisão britânica da marca. Baseada no motor boxer bicilindrico da marca derivado da R1200GS, ela começou a ser produzida em 2008 e foi a primeira motocicleta com motor boxer da fabricante bávara a ter o duplo comando de válvulas no cabeçote, que depois se tornou padrão na marca.

Seu motor de 1.170 cc gerava 130 cv de potência a 8.750 rpm e 11,7 kgfm de torque máximo a 6.000 rpm através de uma transmissão de seis velocidades com transmissão final por cardã. Com esse conjunto a HP2 Sport conseguia o quarto de milha (cerca de 400 m) em 11.4 segundos e atingia a velocidade máxima de 248.7 km/h.

Seu quadro é feito em aço, na dianteira a suspensão é do tipo BMW Telelever com curso de 105 mm, enquanto na traseira o sistema de amortecimento é o BMW Paralever com curso de 120 mm. Na roda dianteira um par de discos de 320 mm e um simples de 265 mm na traseira eram responsáveis por parar os 178 kg da motocicleta.
 

R 1200 GS Adventure Triplo Black: a aposta da BMW para 2011

Montadora espera que o modelo repita o sucesso da R 1200 GS Triplo 2010

do infomotori/Itália
exclusivo para MotorDream

R 1200 GS Adventure Triplo Black: a aposta da BMW para 2011
Se 2010 foi um ano em que a BMW R 1200 GS Triplo conseguiu ótimos índices de venda, em 2011 outro modelo da montadora alemã promete alcançar o mesmo sucesso: a BMW R 1200 GS Adventure Triplo Black. Os amantes da linha GS terão que esperar até setembro para conferir de perto o novo modelo.

A moto, ideal para quem tem espírito aventureiro, ganhou um novo corpo na cor preto metálico, tanque em prata alumínio, assento em tons de preto, quadro traseiro em cinza metálico e braço traseiro da mesma cor. A R 1.200 GS será equipada com motor flat-twin com duplo comando no cabeçote, com 81 kw e 110 hp de potência.  

R 1200 GS Adventure Triplo Black: a aposta da BMW para 2011

Montadora espera que o modelo repita o sucesso da R 1200 GS Triplo 2010

do infomotori/Itália
exclusivo para MotorDream

R 1200 GS Adventure Triplo Black: a aposta da BMW para 2011
Se 2010 foi um ano em que a BMW R 1200 GS Triplo conseguiu ótimos índices de venda, em 2011 outro modelo da montadora alemã promete alcançar o mesmo sucesso: a BMW R 1200 GS Adventure Triplo Black. Os amantes da linha GS terão que esperar até setembro para conferir de perto o novo modelo.

A moto, ideal para quem tem espírito aventureiro, ganhou um novo corpo na cor preto metálico, tanque em prata alumínio, assento em tons de preto, quadro traseiro em cinza metálico e braço traseiro da mesma cor. A R 1.200 GS será equipada com motor flat-twin com duplo comando no cabeçote, com 81 kw e 110 hp de potência.  

TNT R160 é a naked mais radical da Benelli

Infomoto
por Aldo Tizzani

Desenho radical, motor de 157,8 cv e freios Brembo por 14.100 euros
Desenho radical, motor de 157,8 cv e freios Brembo por 14.100 euros

Acaba de chegar às concessionárias européias a nova TNT R160 2011, a naked mais esportiva da linha Benelli. Com visual arrojado, a moto está equipada com motor de três cilindros em linha de 1.131 cm³ de capacidade cúbica, que gera 157,8 cv de potência máxima. Outro diferencial fica por conta de aparência, já que muitas peças são fabricadas em fibra de carbono. A R160 é produzida em duas versões de cores: branca com quadro vermelho e vermelha com chassi cinza-chumbo. O modelo tem preço sugerido de 14.100 euros.

O motor da R160 oferece um comportamento bastante vigoroso. Este três cilindros da montadora sino-italiana (a marca foi vendida para o grupo chinês QJ) equipa outros modelos da série TNT, mas no modelo naked o propulsor trabalha de forma mais esperta. Para minimizar as vibrações, o motor da Benelli adotou um sistema balanceador. Dessa forma, o motociclista terá maior conforto e prazer na tocada de sua R160.

Segundo a Benelli, a TNT R160 é sinônimo de alto desempenho: 157,8 cv a 10.200 rpm de potência máxima e 12,2 kgfm a 8.400 rpm de torque máximo. Uma característica do motor de três cilindros em linha é sua força em baixas e médias rotações, como nos propulsores de dois cilindros em V, aliada a maior elasticidade dos motores de quatro cilindros em linha.

 Acaba de chegar às concessionárias europeias a nova TNT R160 2011, a naked mais esportiva da linha 
O modelo conta com câmbio de seis velocidades e transmissão final por corrente. Para engates mais suaves e precisos, a nova integrante da família TNT está equipada com embreagem anti-deslizante. Já o escapamento foi posicionado sob a rabeta da moto, muito semelhante aos usados nas motos de competição. Para reduzir os níveis de poluentes, o sistema de exaustão recebeu um eficiente catalisador e sonda lambda.

CHASSI E CICLÍSTICA
Com 2.100 mm de comprimento e peso seco de 205 kg, a R160 também ganhou um chassi exclusivo: seção principal feita em aço e um sub-quadro em alumínio fundido. De acordo com a montadora, o conjunto de suspensão da nova moto utiliza o que há de mais sofisticado disponível no mercado: na dianteira suspensão invertida (upside-down) da grife Marzocchi, com garfo de 50 mm de diâmetro, totalmente ajustável. Na traseira, monoamortecedor ZF Sachs, que absorve com muita propriedade as imperfeições do solo. Ambas contam com 120 mm de curso.

Para ajudar no trabalho de amortecimento, a TNT R160 conta com pneu dianteiro na medida 120/70. Na roda traseira a moto pode usar três medidas: 190/50, 180/55 ou 200/50, este último indicado para uso exclusivamente em pista. Com o objetivo de oferecer maior controle e segurança ao piloto, a R160 conta a tradição e eficiência dos freios da grife Brembo: na dianteira dois grandes discos de 320 mm de diâmetro com fixação radial e na roda traseira foi instalado disco simples de 240 mm de diâmetro. Ambos os discos contam com o desenho tipo margarida (wave) e pinça de quatro pistões.

Na parte estética, destaque para conjunto de piscas, acoplados e embutidos nas duas laterais do tanque de combustível -- semelhantes aos da Suzuki B-King --, rodas de liga leve de cinco raios, além de várias peças fabricadas em fibra de carbono, como para-lama, tampa lateral do motor, ponteira e spoiler. Para finalizar, um completo painel de instrumentos, que fica protegido por uma pequena carenagem e bolha fumê. 

TNT R160 é a naked mais radical da Benelli

Infomoto
por Aldo Tizzani

Desenho radical, motor de 157,8 cv e freios Brembo por 14.100 euros
Desenho radical, motor de 157,8 cv e freios Brembo por 14.100 euros

Acaba de chegar às concessionárias européias a nova TNT R160 2011, a naked mais esportiva da linha Benelli. Com visual arrojado, a moto está equipada com motor de três cilindros em linha de 1.131 cm³ de capacidade cúbica, que gera 157,8 cv de potência máxima. Outro diferencial fica por conta de aparência, já que muitas peças são fabricadas em fibra de carbono. A R160 é produzida em duas versões de cores: branca com quadro vermelho e vermelha com chassi cinza-chumbo. O modelo tem preço sugerido de 14.100 euros.

O motor da R160 oferece um comportamento bastante vigoroso. Este três cilindros da montadora sino-italiana (a marca foi vendida para o grupo chinês QJ) equipa outros modelos da série TNT, mas no modelo naked o propulsor trabalha de forma mais esperta. Para minimizar as vibrações, o motor da Benelli adotou um sistema balanceador. Dessa forma, o motociclista terá maior conforto e prazer na tocada de sua R160.

Segundo a Benelli, a TNT R160 é sinônimo de alto desempenho: 157,8 cv a 10.200 rpm de potência máxima e 12,2 kgfm a 8.400 rpm de torque máximo. Uma característica do motor de três cilindros em linha é sua força em baixas e médias rotações, como nos propulsores de dois cilindros em V, aliada a maior elasticidade dos motores de quatro cilindros em linha.

 Acaba de chegar às concessionárias europeias a nova TNT R160 2011, a naked mais esportiva da linha 
O modelo conta com câmbio de seis velocidades e transmissão final por corrente. Para engates mais suaves e precisos, a nova integrante da família TNT está equipada com embreagem anti-deslizante. Já o escapamento foi posicionado sob a rabeta da moto, muito semelhante aos usados nas motos de competição. Para reduzir os níveis de poluentes, o sistema de exaustão recebeu um eficiente catalisador e sonda lambda.

CHASSI E CICLÍSTICA
Com 2.100 mm de comprimento e peso seco de 205 kg, a R160 também ganhou um chassi exclusivo: seção principal feita em aço e um sub-quadro em alumínio fundido. De acordo com a montadora, o conjunto de suspensão da nova moto utiliza o que há de mais sofisticado disponível no mercado: na dianteira suspensão invertida (upside-down) da grife Marzocchi, com garfo de 50 mm de diâmetro, totalmente ajustável. Na traseira, monoamortecedor ZF Sachs, que absorve com muita propriedade as imperfeições do solo. Ambas contam com 120 mm de curso.

Para ajudar no trabalho de amortecimento, a TNT R160 conta com pneu dianteiro na medida 120/70. Na roda traseira a moto pode usar três medidas: 190/50, 180/55 ou 200/50, este último indicado para uso exclusivamente em pista. Com o objetivo de oferecer maior controle e segurança ao piloto, a R160 conta a tradição e eficiência dos freios da grife Brembo: na dianteira dois grandes discos de 320 mm de diâmetro com fixação radial e na roda traseira foi instalado disco simples de 240 mm de diâmetro. Ambos os discos contam com o desenho tipo margarida (wave) e pinça de quatro pistões.

Na parte estética, destaque para conjunto de piscas, acoplados e embutidos nas duas laterais do tanque de combustível -- semelhantes aos da Suzuki B-King --, rodas de liga leve de cinco raios, além de várias peças fabricadas em fibra de carbono, como para-lama, tampa lateral do motor, ponteira e spoiler. Para finalizar, um completo painel de instrumentos, que fica protegido por uma pequena carenagem e bolha fumê. 

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Computador biologico destroi celulas de cancer



Computador biológico destrói células de câncer
As etapas da operação do biocomputador. A célula mais escura é uma célula saudável, e a célula verde é uma célula cancerosa HeLa. Em cima, o DNA (fitas azuis) é injetado nas células. Na linha do meio, o circuito detecta o perfil miRNA e desencadeia a morte celular. Na linha inferior, a célula verde sofre apoptose, enquanto a célula saudável permanece intacta.[Imagem: Yaakov Benenson]
Biocomputador
Cientistas incorporaram um computador biológico em células humanas in vitro.
O processador biológico reconhece determinadas células cancerosas usando combinações lógicas de cinco fatores moleculares específicos do câncer
Ao encontrar as células, o computador biológico à base de DNA dispara o mecanismo de autodestruição das células, a chamada apoptose, destruindo o tumor.
No futuro, processadores biológicos desse tipo poderão ser usados para o estudo de novos medicamentos e para tratar ou prevenir doenças.
Lógica booleana biológica
Zhen Xie e seus colegas do Instituto ETH, da Suíça, projetaram um circuito regulatório que detecta os níveis de um conjunto de microRNAs expressos em uma célula-alvo.
Quando encontra uma correspondência, que só existirá nas células cancerosas, o circuito aciona o processo de autodestruição celular, sem afetar as células normais.
Xie trabalha com o Dr. Yaakov Benenson, um dos pioneiros no campo dos computadores biológicos, "circuitos" à base de moléculas de DNA que operam em células vivas.
"Os fatores miRNA são submetidos a cálculos booleanos em cada célula onde são detectados. O biocomputador combina os fatores usando operações lógicas como AND e NOT, e somente gera o resultado necessário, ou seja, a morte celular, quando o cálculo inteiro com todos os fatores resulta em um valor lógico TRUE," explica o Dr. Benenson.
Computador biológico destrói células de câncer
Os primeiros cálculos de um biocomputador foram demonstrados pela equipe do Dr. Benenson em 2007. [Imagem: Kobi Benenson/Harvard]
Cálculo preciso
O principal objetivo da equipe é construir biocomputadores que detectem moléculas que contenham informações importantes sobre o bem-estar das células e processem essas informações para direcionar a resposta terapêutica apropriada quando a célula encontrada for anormal.
Agora, pela primeira vez eles criaram um "circuito" sintético multi-gene, cuja tarefa é distinguir entre o câncer e as células saudáveis e, posteriormente, induzir as células-alvo a se destruírem - sem a aplicação de nenhuma droga quimioterápica, por exemplo.
Os cientistas testaram a sua "rede genética" em dois tipos de células humanas cultivadas em laboratório: células do câncer cervical, chamadas de células HeLa, e células normais.
O biocomputador genético identificou e causou a destruição das células HeLa, mas não afetou as células saudáveis.
O circuito faz uma identificação positiva apenas quando todos os cinco fatores específicos do câncer estão presentes na célula, resultando em uma detecção do câncer de alta precisão.
Os pesquisadores esperam que o desenvolvimento possa servir de base para tratamentos anti-câncer muito específicos, embora o computador biológico sintético ainda esteja longe de poder ser testado em humanos.
Ficção científica possível
A seguir, a equipe pretende testar essa computação celular - filha de uma área emergente de pesquisas conhecida como biologia sintética - em um modelo animal.
Pode parecer ficção científica, mas Benenson acredita que isto é viável.
Talvez viável, mas não fácil: ainda existem problemas difíceis de resolver como, por exemplo, a inserção de genes estranhos em uma célula de forma eficiente e segura.
"Estamos ainda muito longe de um método de tratamento totalmente funcional para humanos. Este trabalho, entretanto, é um primeiro passo importante que demonstra a viabilidade de um método seletivo de diagnóstico ao nível de uma célula individual," disse Benenson.

Descoberta de brasileiros pode ajudar a reciclar CO2



Descoberta de brasileiros pode ajudar a reciclar dióxido de carbono (CO2)
Pesquisadores da Unesp de Presidente Prudente descobriram molécula capaz de capturar o gás atmosférico e convertê-lo em compostos que poderão ser utilizados no futuro por indústrias químicas.[Imagem: González et al.]

CO2 no lugar certo
A contribuição do excesso de emissão de dióxido de carbono (CO2) para as mudanças climáticas globais tem levado a comunidade científica a buscar formas mais eficientes para estocar e diminuir o lançamento do composto para a atmosfera.
Um novo estudo brasileiro abre o caminho para o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem capturar quimicamente o CO2 da atmosfera e convertê-lo em produtos que possam ser utilizados pela indústria química.
O trabalho dos pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Presidente Prudente, poderá substituir reagentes altamente tóxicos, utilizados para fabricação de compostos orgânicos usados como pesticidas e fármacos, por "derivados" do dióxido de carbono capturado na atmosfera.
Molécula DBN
O elemento essencial da descoberta está em uma molécula, denominada DBN, uma base orgânica nitrogenada cuja fórmula química é C7H12N2.
Os pesquisadores brasileiros demonstraram que a DBN é capaz de capturar o dióxido de carbono, formando compostos (carbamatos).
Posteriormente, ela pode liberar o CO2 seletivamente a temperaturas moderadas.
Dessa forma, a molécula poderá ser utilizada como modelo para pesquisas sobre a captura seletiva de dióxido de carbono de diversas misturas de gases.
"Essa descoberta abre perspectivas sobre como poderemos fazer com que o composto resultante da ligação da DBN com o dióxido de carbono se forme em maior quantidade. Para isso, temos que estudar possíveis modificações em moléculas que apresentem semelhanças estruturais e funcionais com a DBN para que o composto seja mais eficiente," disse Eduardo René Pérez González, principal autor do estudo.
Tratamento de doenças
De acordo com o professor da Unesp, já se sabia que a DBN é capaz de capturar dióxido de carbono na presença de água.
Por esse processo, a molécula retira um hidrogênio da água, ganha uma carga positiva (próton) e gera íons hidroxílicos (negativos) que atacam o dióxido de carbono, formando bicarbonatos.
Até então, entretanto, não se tinha demonstrado que o composto também é capaz de capturar CO2, formando carbamato, por meio de uma ligação nitrogênio-carbono tipo uretano, que tem relação direta com um processo biológico em que 10% do dióxido de carbono do organismo humano é transportado por moléculas nitrogenadas.
Em função disso, o processo também poderia ser utilizado para o tratamento de determinadas doenças relacionadas com a quantidade de CO2 e seu transporte no organismo.
"Essa descoberta nos leva a pensar que também poderíamos utilizar esse trabalho para fins bioquímicos, tentando, por exemplo, melhorar esse processo para tratamento de doenças relacionadas à concentração de dióxido de carbono nas células e alguns tecidos, como o pulmonar", disse González.
Uso industrial do CO2
Já na área industrial, os carbamatos - como, por exemplo, poliuretanas - derivados da captura de dióxido de carbono pela molécula DBN poderiam substituir tecnologias que utilizam reagentes altamente tóxicos, como o fosgênio, para preparação de compostos orgânicos usados como pesticidas e fármacos e em outras aplicações industriais.
"A possibilidade de se utilizar o dióxido de carbono para construir ou sintetizar moléculas que contêm o agrupamento carbonílico, sem a necessidade de se usar fosgênio ou isocianatos, representaria uma grande vantagem", disse o pesquisador.

domingo, 4 de setembro de 2011

Kawasaki Versys chega na versão Tourer

Car Magazine Brasil

Escrito por José Antonio Leme 
 
 

A Kawasaki começou a entregar aos concessionários as primeiras unidades da Versys Tourer que será comercializada por R$ 32,990 na versão standard e R$ 35,990 na versão com ABS. A grande diferença da versão Tourer é a adição de malas laterais, protetores de mão e para-brisas maior e com defletor que são itens de série no modelo.

“Assim como boa parte dos modelos comercializados pela KMB no Brasil, a Versys Tourer também será montado na fábrica da marca no Pólo Industrial de Manaus (AM) e se junta aos outros nove modelos já nacionalizados", declarou Affonso de Martino, gerente comercial da Kawasaki Motores do Brasil.

No restante do conjunto a Versys continua inalterada, utilizando o mesmo motor bicilindrico de 649 cc, arrefecido a água, que gera 64 cv de potência e torque de 5,1 kgfm associado ao câmbio de seis velocidades. As rodas de 17" e o tanque de 19 litros também continuam a fazer parte da Versys em sua versão Tourer.

 

Kawasaki Versys chega na versão Tourer

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme 
 
 

A Kawasaki começou a entregar aos concessionários as primeiras unidades da Versys Tourer que será comercializada por R$ 32,990 na versão standard e R$ 35,990 na versão com ABS. A grande diferença da versão Tourer é a adição de malas laterais, protetores de mão e para-brisas maior e com defletor que são itens de série no modelo.

“Assim como boa parte dos modelos comercializados pela KMB no Brasil, a Versys Tourer também será montado na fábrica da marca no Pólo Industrial de Manaus (AM) e se junta aos outros nove modelos já nacionalizados", declarou Affonso de Martino, gerente comercial da Kawasaki Motores do Brasil.

No restante do conjunto a Versys continua inalterada, utilizando o mesmo motor bicilindrico de 649 cc, arrefecido a água, que gera 64 cv de potência e torque de 5,1 kgfm associado ao câmbio de seis velocidades. As rodas de 17" e o tanque de 19 litros também continuam a fazer parte da Versys em sua versão Tourer.

 

Harley-Davidson comemora os 10 anos da V-Rod

André Jordão via UOL


Edição especial celebra uma década da revolucionária V-Rod

Não é a toa que o motor V2 que equipa a família V-Rod recebeu o nome de Revolution. Desenvolvido em parceria com a alemã Porsche, o propulsor de 1247 cm³, capaz de produz 125 cv de potência máxima e 12,8 kgf.m de torque máximo, trouxe uma inédita e polêmica refrigeração líquida. Muitos puristas ainda torcem o nariz quando o assunto é a V-Rod, considerado-a muito “moderninha” se comparada às “classic bikes” da Harley. Para tantos outros, a V-Rod se tornou um objeto de desejo de muitos motociclistas, símbolo de status e sofisticação e tecnologia embarcada sobre duas rodas.

Apresentada em 2002, a V-Rod mudou o conceito clássico de motocicletas Harley-Davidson. Inspirada nas motos de corrida, esta “muscle custom” adotou uma ciclística diferenciada e pintura em alumínio, em uma nova releitura estética para os modelos centenária marca norte-americana.

Para comemorar uma década de produção de seu revolucionário modelo, a Harley-Davidson lançou nos Estados Unidos a V-Rod 10th Anniversary Edition (Edição do 10º Aniversário), uma das três versões da linha 2012, que também inclui uma Night Rod Special e a V-Rod Muscle.
Night Rod Special é versão com visual mais bandido

As novas versões da família V-Rod continuam com um desempenho explosivo e um descontraído estilo urbano, para o motociclista que procura uma experiência absolutamente singular de pilotagem.Hoje, no Brasil são vendidas a Night Rod Special (R$ 48.700) e a V-Rod Muscle (R$ 46.500). 

Harley-Davidson comemora os 10 anos da V-Rod

André Jordão via UOL

Edição especial celebra uma década da revolucionária V-Rod

Não é a toa que o motor V2 que equipa a família V-Rod recebeu o nome de Revolution. Desenvolvido em parceria com a alemã Porsche, o propulsor de 1247 cm³, capaz de produz 125 cv de potência máxima e 12,8 kgf.m de torque máximo, trouxe uma inédita e polêmica refrigeração líquida. Muitos puristas ainda torcem o nariz quando o assunto é a V-Rod, considerado-a muito “moderninha” se comparada às “classic bikes” da Harley. Para tantos outros, a V-Rod se tornou um objeto de desejo de muitos motociclistas, símbolo de status e sofisticação e tecnologia embarcada sobre duas rodas.

Apresentada em 2002, a V-Rod mudou o conceito clássico de motocicletas Harley-Davidson. Inspirada nas motos de corrida, esta “muscle custom” adotou uma ciclística diferenciada e pintura em alumínio, em uma nova releitura estética para os modelos centenária marca norte-americana.

Para comemorar uma década de produção de seu revolucionário modelo, a Harley-Davidson lançou nos Estados Unidos a V-Rod 10th Anniversary Edition (Edição do 10º Aniversário), uma das três versões da linha 2012, que também inclui uma Night Rod Special e a V-Rod Muscle.
Night Rod Special é versão com visual mais bandido

As novas versões da família V-Rod continuam com um desempenho explosivo e um descontraído estilo urbano, para o motociclista que procura uma experiência absolutamente singular de pilotagem.Hoje, no Brasil são vendidas a Night Rod Special (R$ 48.700) e a V-Rod Muscle (R$ 46.500). 

Piaggio MP3 500: potência e inovação

Moto pode ser pilotada com carta para condução de automóveis

do Automotor/Portugal exclusivo para MotorDream

Piaggio MP3 500: potência e inovação


A MP3 é um dos modelos da Piaggio que mais fizeram sucesso nos últimos tempos. O seu sistema com duas rodas dianteiras é o principal elemento que a distingue das concorrentes. Além da vantagem no quesito segurança - com a manutenção do prazer da condução de uma moto - a MP3, na versão LT, está homologada para ser pilotada com carta de automóvel. A autorização vale também para as versões com motorização superior a 125 cc.

A montadora italiana realizou pequenas alterações no modelo, criando a versão Touring, que oferece maior conforto devido ao painel frontal regulável em três posições. O banco tem novo revestimento, mas continua com o porta-bagagens na parte posterior. Em relação ao motor, foram mantidas as vesões 300 cc e 400 cc, com a inclusão do novo modelo de 500 cc. Graças aos 40 cv de potência e 4,5 kgfm de torque, a moto agora apresenta um desempenho capaz de agradar ao mais exigente amante da velocidade e aventura sobre duas, ou, no caso da MP3, três rodas.

Piaggio MP3 500: potência e inovação

Moto pode ser pilotada com carta para condução de automóveis

do Automotor/Portugal exclusivo para MotorDream

Piaggio MP3 500: potência e inovação


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A montadora italiana realizou pequenas alterações no modelo, criando a versão Touring, que oferece maior conforto devido ao painel frontal regulável em três posições. O banco tem novo revestimento, mas continua com o porta-bagagens na parte posterior. Em relação ao motor, foram mantidas as vesões 300 cc e 400 cc, com a inclusão do novo modelo de 500 cc. Graças aos 40 cv de potência e 4,5 kgfm de torque, a moto agora apresenta um desempenho capaz de agradar ao mais exigente amante da velocidade e aventura sobre duas, ou, no caso da MP3, três rodas.

Nova F3 Série Oro: tradição e exclusividade

Modelo especial da MV Agusta terá apenas 200 unidades produzidas

do Automotor/Portugal exclusivo para MotorDream

Nova F3 Série Oro: tradição e exclusividade


Sempre foi tradição da MV Agusta lançar seus novos modelos em duas versões: uma "normal" e outra especial, com equipamentos de grande qualidade e edição limitada. Com a F3 não será diferente. Por cerca de 15 mil euros - 33 mil reais, pode-se comprar uma das 200 unidades da Série Oro.

A F3 é a esperança da montadora italiana em um dos segmentos mais competitivos do mercado: o de motos esportivas de média cilindrada.

O modelo apresenta corpo em alumínio e ítens eletrônicos, como o controle de tração e soluções só encontradas em motores da MotoGP. Também são destaques os freios Brembo, rodas mais leves e suspensão Ohlins. A decoração é exclusiva, com detalhes em tom dourado, elementos polidos e peças em fibra de carbono.

Nova F3 Série Oro: tradição e exclusividade

Modelo especial da MV Agusta terá apenas 200 unidades produzidas

do Automotor/Portugal exclusivo para MotorDream

Nova F3 Série Oro: tradição e exclusividade


Sempre foi tradição da MV Agusta lançar seus novos modelos em duas versões: uma "normal" e outra especial, com equipamentos de grande qualidade e edição limitada. Com a F3 não será diferente. Por cerca de 15 mil euros - 33 mil reais, pode-se comprar uma das 200 unidades da Série Oro.

A F3 é a esperança da montadora italiana em um dos segmentos mais competitivos do mercado: o de motos esportivas de média cilindrada.

O modelo apresenta corpo em alumínio e ítens eletrônicos, como o controle de tração e soluções só encontradas em motores da MotoGP. Também são destaques os freios Brembo, rodas mais leves e suspensão Ohlins. A decoração é exclusiva, com detalhes em tom dourado, elementos polidos e peças em fibra de carbono.

BMW F800GS chega com edição especial Trophy

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme

 

A BMW F800GS segunda motocicleta na linhagem de big trail da marca ganhou uma edição especial na Europa chamada F 800 GS Trophy. Sem alterações mecânicas, a F 800 GS Trophy é oferecida na nova cor Branco Alpino/Azul Deserto.

Reconhecidamente com grandes aptidões para o enduro a F800 Gs Trophy ganhou novos itens de série, como os novos protetores de mão e de motor, além do banco em dois tons.

Sua força motriz continua sendo fornecida pelo motor bicilíndrico em paralelo que desenvolve 85 cv de potência a 7.500 rpm e 8,4 kgfm de torque máximo a 5.750 rpm. A edição especial começa a ser vendida em setembro e o preço do pacote é de 370 euros, cerca de R$ 840 a mais no valor da motocicleta, que na Europa é oferecida por 10.150 euros, cerca de R$ 23 mil. Por aqui ainda não há confirmação da chegada dessa edição especial.

BMW F800GS chega com edição especial Trophy

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme

 

A BMW F800GS segunda motocicleta na linhagem de big trail da marca ganhou uma edição especial na Europa chamada F 800 GS Trophy. Sem alterações mecânicas, a F 800 GS Trophy é oferecida na nova cor Branco Alpino/Azul Deserto.

Reconhecidamente com grandes aptidões para o enduro a F800 Gs Trophy ganhou novos itens de série, como os novos protetores de mão e de motor, além do banco em dois tons.

Sua força motriz continua sendo fornecida pelo motor bicilíndrico em paralelo que desenvolve 85 cv de potência a 7.500 rpm e 8,4 kgfm de torque máximo a 5.750 rpm. A edição especial começa a ser vendida em setembro e o preço do pacote é de 370 euros, cerca de R$ 840 a mais no valor da motocicleta, que na Europa é oferecida por 10.150 euros, cerca de R$ 23 mil. Por aqui ainda não há confirmação da chegada dessa edição especial.

Kawasaki ZX-14 2011 chega com nova cor

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme 
 
 

A Kawasaki começou a vender a linha 2011 da Sport Touring ZX-14, na qual a grande novidade é a nova cor Candy Lime Green, que tem sido aplicada a toda linha.

Com preço sugerido de R$ 49.990 (sem frete), conta com freios de ABS de série. Seu motor é o bloco de 1.352 cc que gera, segundo a marca, mais de 200 cv de potência e já chega ao país em conformidade com o Promot 3, a lei de emissões de poluentes para motocicletas.

Suas características a colocam como uma superesportiva ideal para viagens com garupa, já que apesar da potência, conta com assento e posição de pilotagem mais confortável. Nas características, a concorrência no mercado nacional fica por conta da Honda VFR 1200 F, Suzuki Hayabusa e BMW K 1300 GT.

 

Kawasaki ZX-14 2011 chega com nova cor

Car Magazine Brasil
Escrito por José Antonio Leme 
 
 

A Kawasaki começou a vender a linha 2011 da Sport Touring ZX-14, na qual a grande novidade é a nova cor Candy Lime Green, que tem sido aplicada a toda linha.

Com preço sugerido de R$ 49.990 (sem frete), conta com freios de ABS de série. Seu motor é o bloco de 1.352 cc que gera, segundo a marca, mais de 200 cv de potência e já chega ao país em conformidade com o Promot 3, a lei de emissões de poluentes para motocicletas.

Suas características a colocam como uma superesportiva ideal para viagens com garupa, já que apesar da potência, conta com assento e posição de pilotagem mais confortável. Nas características, a concorrência no mercado nacional fica por conta da Honda VFR 1200 F, Suzuki Hayabusa e BMW K 1300 GT.

 

Ducati à venda

Por Arthur Caldeira

Ducati Multistrada foi sucesso de vendas e mesmo assim marca pode ser vendida


De acordo com reportagem publicada no jornal inglês “The Independent” nesta segunda-feira, 15 de agosto, o grupo de investimento, Investindustrial, que controla a Ducati há três anos está se preparando para vender a marca italiana. A fonte da matéria são memorandos da empresa que não especificam os motivos da possível. O lucro da Ducati em 2010 foi de cerca de R$ 200 milhões – os rumores é que o grupo queira mais de R$ 2 bilhões e 200 milhões pela Ducati.

As vendas também não têm sido assim tão ruins. Apesar da queda no mercado europeu, a Ducati vendeu muitas unidades da Multistrada em 2010 o que a ajudou no resultado anual. Agora, outro “ralo”, onde a marca italiana tem gasto muito dinheiro é na MotoGP com a contratação de Rossi e agora com o desenvolvimento de uma novo moto, dessa vez de 1.000cc, para a temporada 2012.

A verdade é que a notícia do jornal inglês não é a primeira sobre a venda da Ducati. E onde há fumaça, há fogo.

Ducati à venda

Por Arthur Caldeira

Ducati Multistrada foi sucesso de vendas e mesmo assim marca pode ser vendida


De acordo com reportagem publicada no jornal inglês “The Independent” nesta segunda-feira, 15 de agosto, o grupo de investimento, Investindustrial, que controla a Ducati há três anos está se preparando para vender a marca italiana. A fonte da matéria são memorandos da empresa que não especificam os motivos da possível. O lucro da Ducati em 2010 foi de cerca de R$ 200 milhões – os rumores é que o grupo queira mais de R$ 2 bilhões e 200 milhões pela Ducati.

As vendas também não têm sido assim tão ruins. Apesar da queda no mercado europeu, a Ducati vendeu muitas unidades da Multistrada em 2010 o que a ajudou no resultado anual. Agora, outro “ralo”, onde a marca italiana tem gasto muito dinheiro é na MotoGP com a contratação de Rossi e agora com o desenvolvimento de uma novo moto, dessa vez de 1.000cc, para a temporada 2012.

A verdade é que a notícia do jornal inglês não é a primeira sobre a venda da Ducati. E onde há fumaça, há fogo.

Hyundai Motorcycle Concept imita a musculatura do corpo humano

Conceito futurista propõe o veículo como extensão do condutor

Motor Dream


Hyundai Motorcycle Concept imita a musculatura do corpo humano
A Hyundai apresentou uma motocicleta inspirada na musculatura humana. O projeto, desenvolvido pelo designer coreano Min Seong Kim, é apoiado na ideia de que motos podem ter músculos, ainda que não sejam organismos vivos. O conceito futurista foi construído com material flexível, capaz de expandir e contrair – assim como os músculos.

Em curva, a motocicleta “relaxa” para fazer a manobra. Ao acelerar, a carroceria do veículo se torna novamente rígida. De acordo com o designer, a moto funcionaria, desse modo, como uma extensão do corpo humano, auxiliando o piloto na condução e agindo como uma escultura fluída.

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