terça-feira, 31 de agosto de 2010

Yamaha R6 2011 é adiada

Montadora japonesa pretende fazer um modelo todo novo com tecnologias da MotoGP

do InfoMotori/Itália

Os fanáticos por motos superesportivas que aguardavam anciosamente uma novíssima Yamaha R6 2011 estão sendo informados que terão de esperar mais um ano. Isso porque a fabricante japonesa não pretende dar a motocicleta apenas um pequeno face-lift, como tem feito desde que ela foi lançada em 2006, e sim construir uma moto totalmente nova que incorpore as últimas tecnologias usadas na MotoGP.

Entre as novidades previstas para 2012, quando a nova R6 deve provavelmente debutar, estão um novo chassis, motor e carroceria imitando as motos usadas por Valentino Rossi e Jorge Lorenzo. Outras novidades devem ser ainda os YCC-T - sistema de controle eletrônico do escapamento - e o YCC-I - sistema de aspiração variável.











sábado, 28 de agosto de 2010

Triumph Daytona 675 é um foguete inglês de 126 cavalos

Com três cilindros, alto desempenho e potentes freios, o modelo esportivo de média cilindrada chama a atenção por onde passa

Da Infomoto

Com três cilindros, alto desempenho e potentes freios, o modelo esportivo de média cilindrada chama a atenção por onde passa

Difícil não prestar atenção nesta Triumph Daytona 675. Ainda mais na cor vermelha como a da unidade testada. Na dianteira os faróis lembram os olhos de uma fera. As bengalas dianteiras douradas e o escapamento com saída sob o banco mostram que este modelo nasceu para brilhar nas pistas. Ela poderia estar facilmente em uma galeria de arte, mas foi feita mesmo para acelerar. Ao ligar o motor e começar a rodar surge a primeira surpresa: o ronco é diferente do esperado e mais parece um assobio. Porém o mais impressionante é a reposta do motor, rápida e forte em quase todos os regimes de rotação. Afinal o que essa moto tem de diferente das demais esportivas da categoria de 600 cm3?

Desde que foi lançada pela Triumph, a Daytona 675 venceu na Europa diversos comparativos e corridas da categoria Supersport. Apesar de um cilindro a menos que a concorrência, sim o modelo inglês é uma tricilíndrica, o motor tem 75 cm3 a mais de capacidade, daí o nome 675. Hoje, suas principais rivais no mercado internacional são a Honda CBR 600RR, a Kawasaki ZX-6R, Yamaha YZF-R6 e a Suzuki GSX-R600.


DESEMPENHO SURPREENDENTE

Normalmente as superesportivas de 600 cm3 são mais calmas em baixas rotações, precisando atingir altos giros para o motor entregar toda a sua potência. Porém na hora de acelerar essa inglesa fiquei surpreso com a resposta do motor, mesmo em baixas rotações. O principal trunfo desta moto é realmente a arquitetura de seu propulsor de três cilindros. Segundo a Triumph essa configuração tem o melhor dos dois mundos; o rápido aumento de rotações de um motor bicilíndrico e a “explosão” em altas rotações de um quatro cilindros em linha.

A potência de 126 cv e o torque de 7,54 kgf.m realmente impressionam frente a qualquer 600 cm3 do mercado. Outro diferencial do motor com três cilindros é seu tamanho reduzido em comparação às tetracilíndricas. Além de seu peso menor, permite que a moto seja mais estreita. Basta alguns minutos para começar a abusar do acelerador e aproveitar o melhor que esta moto tem a oferecer.

EQUIPADA


Para quem gosta de pilotar em circuito ou mesmo participar de um track day tem na Daytona 675 um modelo para fazer bonito nas pistas. Os freios são potentes e precisos, na dianteira os discos têm 308 mm de diâmetro (na Yamaha YZF-R1 são de 310 mm). Se isso não bastasse, as linhas de freio têm cobertura com malha de aço (Aeroquip). A suspensão dianteira, com tubos de 41 mm, tem todo o tipo de regulagem e garantem ótima estabilidade.

Abaixado na bolha é possível ver o completo painel que tem shift-light e até mesmo marcador de velocidade máxima atingida. Outro item que impressiona são os pneus. A moto testada estava calçada com pneus Pirelli Supercorsa SP, são pra lá de esportivos e permitem inclinar a moto até onde o juízo permitir. Até mesmo a posição de pilotagem é radical, com o piloto praticamente sobre o eixo dianteiro. Contudo, essa posição “racing” chega a cansar em viagens mais longas.

MAIS DÓCIL


Muitos motociclistas partem logo para as esportivas de 1000 cm3 como primeira moto grande. Pilotar uma superbike realmente é uma experiência única, porém o piloto precisa estar muito bem preparado para domar essas feras. Mas com uma 600 cm3 ou mesmo uma 675 cm3 você consegue ter a mesma diversão por um preço mais acessível e em uma moto mais fácil e dócil de pilotar.
Você pode não gostar do som do escapamento ou mesmo achar que um cilindro a menos pode fazer falta. Contudo, a Daytona 675 tem muito a oferecer. E só me resta uma dúvida: Ela é uma moto de rua com pegada racing ou uma moto racing que também pode andar na rua?

A Triumph Daytona 675 está com o preço promocional de R$ 36.900. Suas concorrentes no mercado nacional são a Honda CBR 600RR, que tem preço sugerido de R$ 47.000, e a Kawasaki ZX-6R, que custa R$ 48.880.

FICHA TÉCNICA: Triumph Daytona 675

Motor: DOHC, 675 cm³, tricilíndrico, refrigerado líquida.
Potência máxima: 126 cv a 12.600 rpm.
Torque máximo: 7,54 kgfm a 11.750 rpm.
Transmissão: Câmbio de seis velocidades, com transmissão final por corrente.
Suspensão: Invertida de 41 mm com ajustes de pré-carga, compressão e retorno na dianteira; balança com amortecedor à gas e ajuste de pré-carga, compressão e retorno na traseira.
Freios: Disco duplo flutuante de 308 mm com pinças radiais de quatro pistões (dianteiro); Disco simples de 220 mm com pinça de um pistão (traseiro).
Dimensões: 2.010 mm de comprimento, 710 mm de largura e 1.105 mm de altura. Entre-eixos 1.415 mm e 830 mm de altura do assento para o solo.
Peso: 162 kg.

por Lucas Rizzollo

Honda CBR 600RR 2010 ganha novas cores e grafismos

A CBR 600RR tornou-se referência entre as motocicletas esportivas de média cilindrada por reunir potência e leveza, aliadas à tecnologia avançada, alto desempenho e segurança. Importado do Japão, o modelo 2010 da motocicleta heptacampeã mundial na categoria Supersport chega este mês às concessionárias Honda em novas cores e com grafismos marcantes.

Enquanto a versão na cor vermelha traz visual arrojado e esportivo, a preta transmite a sensação de agressividade e sofisticação. Já a versão na cor branca perolizada apresenta grafismos alusivos às cores da HRC (Honda Racing Corporation – Divisão de Competições da Honda), ressaltando toda a tecnologia presente nesta motocicleta inspirada nas pistas de corrida em cada um de seus detalhes.

Design marcante

A CBR 600RR tem visual compacto e arrojado. A carenagem frontal proporciona maior captação de ar, melhorando sua aerodinâmica e seu desempenho. Este sistema, denominado Ram Air, capta e pressuriza o ar quando a motocicleta está em movimento, aumentando a velocidade de entrada da mistura ar/combustível e proporcionando, assim, incremento na potência do motor, principalmente em altas velocidades.

Na traseira, o escapamento Centre-Up 4 x 2 x 1, com saída única sob a lanterna traseira, é leve e seu posicionamento gera melhor capacidade de inclinação nas curvas.

A iluminação é eficiente, com conjunto óptico dotado de lentes multi-refletivas e sistema Line Beam, que oferece iluminação forte e constante, resultando em harmonia estética e segurança, principalmente em pilotagem noturna.

O painel de instrumentos dispõe de tacômetro eletrônico com mostrador analógico, além de dois diplays digitais com excelente visibilidade para leitura da velocidade, hodômetros parcial e total, marcador de combustível e relógio.

Motor compacto e eficiente

O propulsor de 599 cm3, com quatro cilindros em linha, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvulas, quatro tempos, 16 válvulas (quatro para cada cilindro), arrefecido a líquido, foi concebido com base nas tecnologias aplicadas aos modelos de competição. Alcançando potência máxima de 120 cv a 13.500 rpm e torque de 6,73 kgf.m a 11.000 rpm, proporciona respostas rápidas em qualquer faixa de rotação.

O modelo dispõe ainda do sistema de injeção eletrônica PGM-DSFI (Programmed Dual Sequential Fuel Injection System), que processa com precisão a quantidade de combustível que compõe a mistura, obtendo o máximo de eficiência. Além de gerar respostas rápidas ao comando do acelerador, o sistema, aliado ao catalisador e ao sensor de oxigênio, reduz as emissões de gases poluentes, tornando o modelo adequado ao Promot 3 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).

A CBR 600RR conta ainda com um sensor responsável por manter o ponto ideal da ignição e monitorar a combustão dos cilindros, evitando a pré-ignição e a autodetonação do combustível.

Já o sistema de transmissão denominado Low-Lash proporciona suavidade às trocas de marchas (seis velocidades).

Chassi leve e resistente

O chassi da CBR 600RR foi construído por meio de um sistema de fundição em alumínio denominado FDC (Fine Die-Cast), que permite reduzir a quantidade de soldas, resultando em mais leveza e resistência.

O modelo traz também o avançado Amortecedor de Direção Eletrônico Honda (HESD), que utiliza um atuador hidráulico e um módulo eletrônico que, através do sensor de velocidade, anula eventuais oscilações do guidão percebidas nas rápidas acelerações, melhorando a maneabilidade em baixas velocidades e proporcionando maior firmeza em velocidades mais altas.

As suspensões contam com tecnologia derivada das pistas de competição. A dianteira do tipo telescópica invertida (Upside Down) apresenta sistema HMAS (Honda Multi Action System), possibilitando a regulagem da velocidade de compressão e de retorno dos amortecedores. Na traseira, a suspensão Unit Pro-Link isola por completo o chassi de impactos e torções registrados durante a pilotagem, tornando o conjunto mais leve e rígido.

A aderência ao solo é garantida pelos pneus radiais esportivos de perfil baixo e sem câmara e pelas rodas de alumínio de três pontas, com aro de 17″. O tanque de combustível tem capacidade para 18 litros.

Para assegurar eficiência nas frenagens, a CBR 600RR conta com dois discos flutuantes de 310 mm de diâmetro, com acionamento hidráulico, e cáliper de fixação radial com quatro pistões na dianteira. Na traseira, dispõe de um único disco com diâmetro de 220 mm e acionamento hidráulico e cáliper de pistão simples.

Além disso, o modelo traz o sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System). Trata-se de um sistema avançado de identificação por meio de chip eletrônico localizado na chave de ignição, fazendo com que somente a chave original tenha capacidade para acionar o motor. A tecnologia, considerada um diferencial da Honda, proporciona mais segurança ao estacionar o veículo em locais públicos.

Comercializada nas 80 concessionárias Honda habilitadas para a venda de motocicletas importadas, a CBR 600RR 2010 tem preço público sugerido de R$47.000,00 (base no Estado de São Paulo), e não inclui despesas com frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Gama Harley-Davidson 2011

Além de apresentar 3 novos modelos, a marca americana privilegiou a segurança em sua linha 2011

XL 883 Super Low

Os lançamentos estão surgindo e as máquinas que passarão a ocupar as ruas em 2011 já estão chegando. A principal novidade é a XL 883 Superlow, que conta com novas rodas, pneus, além de assento e guidão modificados. A XR1200X, ganhou uma nova coloração branca (White Hot Denim) e possui regulagens nas suspensões dianteira e traseira e discos flutuantes na dianteira.


Como sempre, a marca americana Harley Davidson realizou um bom trabalho, agregando mais tecnologia em seus produtos e ainda mais beleza em suas motocicletas. A marca de Milwaukee procurou alterar pequenas coisas que levarão a grandes resultados. A exemplo disso, a linha V-Rod tem novos pneus, agora Michelin Scorcher e um pacote de segurança opcional, com ABS e um novo sistema de controle inteligente.


Os modelos Touring ficarão mais potentes, graças ao novo motor Twin Cam 103 e terão ABS de série, como a novíssima Road Glide Ultra. Todavia, a maior modificação não está por conta de nenhuma destas alterações. A maior novidade da marca americana é a introdução do sistema ABS, como opcional, em todos os modelos Softail, exceto a Cross Bones.

Raul Fernandes Jr.

Imagens divulgação

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

MV Agusta volta para Itália por R$ 7

Foto: Infomotori/Itália
Motor Dream

MV Agusta volta para Itália por R$ 7

Marca italiana volta as mãos da MV Holding por preço simbólico de 3 euros

do InfoMotori/Itália
exclusivo para MotorDream

A Harley Davidson vendeu a famosa marca italiana de motos MV Agusta à família Castiglioni pelo valor simbólico de 3 euros., o equivalente a R$ 7 reais. Claudio e Giovanni Castiglioni, através da MV Holding, que pertence a família Castiglioni, recuperaram 100% das ações da marca.

As negociações com potenciais compradores foram abertas após o anúncio da venda da MV Agusta e do fim da produção das motos Buell, em outubro de 2009. Com isso, a Harley Davidson passa a focar em seu negócio principal.

Em 2008 a Harley Davidson surpreendeu a todos ao comprar MV Agusta pelo valor de 70 milhões de euros, cerca de R$ 173 milhões. Surpresa maior foi o anúncio da venda por apenas 3 euros.

Com a compra da MV Agusta Itália, a holding leva também a MV Agusta Estados Unidos, empresa que administra a rede de vendas no mercado norte-americano e que enfrenta problemas financeiros devido ao prejuízo de 27 milhões de euros, aproximadamente R$ 63 milhões, acumulado em 2009.

Massimo Bordi foi chamado para gerenciar as operações da casa. Ele já havia trabalhado para a Ducati como diretor administrativo. Claudio Castiglioni continua na presidência da empresa responsável pelo desenvolvimento de novos modelos, enquanto seu filho John será nomeado CEO.

“A MV Agusta é uma pérola do motociclismo italiano, estou feliz por fazer isso, porque fizemos as motos mais bonitas do mundo e vamos continuar a fazê-las”
, disse Claudio Castiglioni.

O futuro da empresa de John Castiglioni é claro: "Nosso objetivo não é fazer uma grande empresa de motos, mas uma indústria artesanal de prestígio, que continue a fazer algumas peças de qualidade".

Para Keith Wandell, presidente e CEO da Harley-Davidson, “a MV Agusta é uma marca gloriosa. A decisão de deixar de investir nela reflete a estratégia de focar os nossos esforços e nosso investimento na marca Harley-Davidson, porque acreditamos que este é o melhor caminho para um crescimento a longo prazo".

A nova empresa contará com um financiamento de cerca de 20 milhões de euros, ou aproximadamente R$ 46 milhões, que devem ser concedidos por alguns bancos e pela Harley Davidson.

Além disso, há um compromisso de não distribuição de dividendos e reinvesti-los por pelo menos um ano. O plano de negócios deve ser apresentado no próximo mês e será direcionado para a redução dos custos operacionais. Por enquanto não há notícias sobre o futuro dos 250 trabalhadores da fábrica italiana de Varese. Agora que está de volta em mãos italianas e com boas garantias financeiras, espera-se que a empresa possa encontrar estabilidade e tranqüilidade.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Audi apresenta novo A8



Por Fernando Garcia
/Fotografia Divulgação

A Audi apresentou hoje (23) a nova geração do sedã de luxo da Audi, o A8. O lançamento oficial será feito no dia 1º de outubro, mas a marca resolveu antecipar aos brasileiros as novidades deste modelo que deve custar R$ 535.000,00.


Entre as mudanças, está o piloto automático com regulagem de velocidade e distância do carro a frente, além de outros mimos como banco do motorista com ventilação para as costas e traseiro com sistema elétrico que reclina, semelhante ao de um jato executivo. O luxo também está na disposição de internet sem fio que permite a utilização até oito aparelhos ao mesmo tempo.

O A8 2011 será equipado com motor V8 4.2 litros e 306 cv, cujo consumo de gasolina foi reduzido em 15%, segundo informações da montadora.

EUA: Marchionne insinua retorno da Alfa Romeo

Revista Carsale

Carsale – O chefão mundial do grupo Fiat, Sergio Marchionne, declarou nesta segunda-feira (23) como “quase certo” o retorno oficial da Alfa Romeo ao mercado norteamericano. Segundo o executivo, a montadora italiana deve usar a “sinergia” com a Chrysler (atualmente sob seu comando) para efetivar o retorno da marca milanesa até o fim de 2012, após quase 17 anos de ausência – a Alfa está fora desde 1995.

A ideia é aproveitar a grande rede de concessionárias que a Fiat terá nos Estados Unidos, com cerca de 200 lojas, para vender os modelos da sua bandeira de luxo. “É muito provável que os carros da Fiat e da Alfa Romeo dividam as mesmas revendas”, afirmou Marchionne. Um dos fatores que devem facilitar o retorno da Alfa Romeo ao mercado ianque é o leque limitado da Fiat. Até agora a marca italiana só confirmou o subcompacto 500 no País. O carrinho, que será produzido no México, começa a ser vendido até o fim desse ano em diferentes configurações – o “Tchinqüetchento” terá carroceria de quatro portas e até motorização elétrica.

Mas a Fiat sabe que oferecer apenas um produto é pouco. Então, para embelezar mais as vitrines da terra do Tio Sam, o provável primeiro Alfa a desembarcar nos Estados Unidos é o recém-lançado Giulietta, modelo de porte médio, que será oferecido nas carrocerias sedã e perua. Com a recente tendência do “downsizing” e o aumento das vendas de compactos no País, o hatch Mi.to, feito sobre a mesma plataforma do Punto italiano, é outro modelo cotado para ganhar cidadania americana. Além dos Estados Unidos, outros mercados (como os emergentes) devem receber os novos modelos da Alfa Romeo. O regresso da marca milanesa ao Brasil é aguardado para o início de 2011, com operações gerenciadas pela própria Fiat.

Audi apresenta novo A8



Por Fernando Garcia
/Fotografia Divulgação

A Audi apresentou hoje (23) a nova geração do sedã de luxo da Audi, o A8. O lançamento oficial será feito no dia 1º de outubro, mas a marca resolveu antecipar aos brasileiros as novidades deste modelo que deve custar R$ 535.000,00.


Entre as mudanças, está o piloto automático com regulagem de velocidade e distância do carro a frente, além de outros mimos como banco do motorista com ventilação para as costas e traseiro com sistema elétrico que reclina, semelhante ao de um jato executivo. O luxo também está na disposição de internet sem fio que permite a utilização até oito aparelhos ao mesmo tempo.

O A8 2011 será equipado com motor V8 4.2 litros e 306 cv, cujo consumo de gasolina foi reduzido em 15%, segundo informações da montadora.

domingo, 22 de agosto de 2010

Mercedes revela novo CLS

Marca mostra prévia do que estará no Salão de Paris


Fonte: Auto Esporte

Mercedes-Benz
Mercedes-Benz CLS 2011

A Mercedes-Benz revelou hoje sua principal novidade para o Salão de Paris, que acontece em setembro. Trata-se do CLS 2011, que deve chegar ao mercado europeu ainda no segundo semestre deste ano. O cupê quatro portas ganhou uma reforma visual que o deixou ainda mais elegante, sem perder as características que deixam claro já em sua aparência seu desempenho digno da marca alemã.

Mercedes-Benz

As mudanças do novo CLS já podiam ser previstas pelo conceito Shooting Brake, lançado pela montadora este ano. A principal característica está na dianteira marcada pelo novo desenho das lanternas, formada por 71 lâmpadas de led. As laterais ganharam vincos mais marcados e a traseira traz linhas mais compactas, reforçada pela tampa curva do porta-malas. O interior ganha novidades como o novo volante esportivo de três raios e a alavanca de câmbio na própria coluna.

Mercedes-Benz

Os dados de motorização ainda não foram divulgados pela Mercedes, mas um catálogo oficial que caiu na internet no início da semana revelou que, entre as opções, estarão um novo 3.5 V6 de 306 cv de potência e um 4.7 biturbo V8 de 429 cv, ambos a gasolina, além de um 5.5 biturbo V8 a diesel, com 536 cv.


Mercedes-Benz

sábado, 21 de agosto de 2010

AUDI A7 SPORTBACK

MODELO CHEGA PARA CONQUISTAR SEU ESPAÇO NO SEGMENTO DE CUPÊS DE QUATRO PORTAS

POR VITOR MATSUBARA | FOTOS: DIVULGAÇÃO



Audi A7 Sportback

Os bons resultados conquistados pela Audi nos últimos meses parecem ter dado fôlego novo à montadora alemã. Depois do novo A8 e do A1, o A7 Sportback é a próxima cartada da Audi para ganhar mais terreno no segmento de automóveis de luxo.

O cupê de quatro portas chega para rivalizar com os novos Mercedes-Benz CLS e o futuro BMW Gran Coupé, cuja produção foi confirmada pela marca alemã. Maior do que o A5 Sportback, o A7 se destaca por seu design esportivo, com teto de curvatura arredondada e uma queda acentuada na traseira.



O interior tem o mesmo nível de requinte observado em modelos como o A6 e o A8. O desenho, no entanto, é bem mais arrojado do que os outros sedãs da marca, com traços mais ousados nos painéis de porta e no console central. Um dos destaques é a tela escamoteável do sistema de navegação por satélite (GPS), que fica logo acima das saídas de ar-condicionado. Outra novidade é o sistema MMI, que controla as principais funções do carro e utiliza serviços de notícias e outras informações fornecidas pelo Google. Ainda há possibilidade de conectar o MMI com vários gadgets, como o iPad.

O temperamento esportivo do A7 Sportback é percebido também nas motorizações. As opções movidas a gasolina incluem o 2.8 FSI, que desenvolve 207 cv e 28,55 mkgf de torque máximo, e a 3.0 V6 TFSI, de 306 cv. Este segundo propulsor conta com um compressor, que, combinado ao câmbio automático com dupla embreagem, faz o A7 acelerar de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e atingir a velocidade final de 250 km/h, limitada eletronicamente. A Audi ainda oferece duas versões movidas a diesel.



Entre os itens de série, o A7 Sportback oferece faróis de xenon, ar-condicionado digital, volante multifuncional de quatro raios com revestimento em couro, rodas de liga leve de 18 polegadas, partida do motor por acionamento de um botão, airbags frontais e do tipo cortina, cintos de segurança com pré-tensionadores e uma tela de 6,5 polegadas instalada no console central.



A lista de opcionais é composta por head-up display (que projeta as informações do painel no para-brisa), ar-condicionado com quatro zonas de regulagem de temperatura, portas que se fecham automaticamente (basta pressioná-las levemente para o fechamento), sistema de estacionamento automático (semelhante ao Park Assist, da Volkswagen) e faróis com intensidade de iluminação ajustada de acordo com o ambiente. Há ainda uma linha de acessórios esportivos com a assinatura “S”, desenvolvida pela divisão esportiva da Audi.



A primeira aparição pública do A7 Sportback será no Salão de Paris, que acontecerá em setembro. Os preços do modelo iniciam em 51.650 euros na Alemanha e ainda não data de previsão de chegada no Brasil.


BMW Megacity ganha mais detalhes

Compacto elétrico da marca serã lançado em 2013
Fonte: Auto Esporte
BMW

O misterioso novo projeto da BMW teve mais algumas informações reveladas. Conhecido como Megacity, o compacto elétrico é uma proposta da marca para veículos urbanos de baixo consumo e emissões. Seu lançamento está marcado para 2013, sob uma nova marca criada pelo grupo alemão.

Segundo a revista Autocar, o Megacity terá a célula de passageiros composta de fibra de carbono e o chassis de alumínio, com extensões que prevêem a construção de versões mais longas do carro, podendo carregar até sete passageiros. O compacto contará apenas com um motor elétrico, que transmitirá tração para as rodas traseiras. A bateria será colocada sob o assoalho para poupar espaço e manter o centro de gravidade baixo.

A BMW estuda a possibilidade de oferecer uma versão com motor a gasolina 1.0, posicionado na dianteira. Todo o desenvolvimento está sendo feito com auxílio da Mini, marca de compactos inglesa que também pertence à BMW, e já adquiriu experiência no desenvolvimento de elétricos com o Mini E.

BMW Megacity ganha mais detalhes

Compacto elétrico da marca serã lançado em 2013
Fonte: Auto Esporte
BMW

O misterioso novo projeto da BMW teve mais algumas informações reveladas. Conhecido como Megacity, o compacto elétrico é uma proposta da marca para veículos urbanos de baixo consumo e emissões. Seu lançamento está marcado para 2013, sob uma nova marca criada pelo grupo alemão.

Segundo a revista Autocar, o Megacity terá a célula de passageiros composta de fibra de carbono e o chassis de alumínio, com extensões que prevêem a construção de versões mais longas do carro, podendo carregar até sete passageiros. O compacto contará apenas com um motor elétrico, que transmitirá tração para as rodas traseiras. A bateria será colocada sob o assoalho para poupar espaço e manter o centro de gravidade baixo.

A BMW estuda a possibilidade de oferecer uma versão com motor a gasolina 1.0, posicionado na dianteira. Todo o desenvolvimento está sendo feito com auxílio da Mini, marca de compactos inglesa que também pertence à BMW, e já adquiriu experiência no desenvolvimento de elétricos com o Mini E.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Porsche Panamera ganha novos pacotes de estilização

Mudanças incluem mais potência e novidades no design

Fonte Auto Esporte

Porsche
Porsche Panamera 4S Sport Package

Com 23 mil modelos vendidos no primeiro ano de produção, o Panamera está provando ser um trunfo para a Porsche. Agora a marca de Stuttgart quer aumentar o apelo de seu quatro portas esportivo com a introdução de novos pacotes de opcionais incluindo: o Powerkit e o Sport Package Design.

Disponível no Panamera Turbo, o primeiro pacote adiciona uma central eletrônica modificada e dois turbocompressores, além de rodas de liga de titânio. Como resultado, a potência do motor V8 é elevada de 507cv a 547cv e o torque passa de 71,3 kgfm para 76,4 kgfm. Quando combinado com o pacote Sport Chrono, o torque máximo chega a 81,5 kgfm.

Porsche
Panamera Powerkit

Já o Sport Plus torna o Panamera capaz de acelerar de 0 a 100km/h em 3,9 segundos, ou 0,1 s mais rápido que o padrão do carro, enquanto aumenta a velocidade máxima de 303 km/h para 305 km/h. Segundo a empresa, o consumo de combustível permanece o mesmo que o do modelo de 507 cv , com 8,6 km/l.

O Sport Package Design, que estará disponível em todos os Panamera em outubro, inclui mudanças na cor, nas grades de entrada e saias laterais mais esculpidas. Outras opções lançadas pela Porsche também incluem novo desenho de rodas de 20 polegadas Sport, disponível em acabamento preto ou prata.

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Porsche

Porsche Panamera ganha novos pacotes de estilização

Mudanças incluem mais potência e novidades no design

Fonte Auto Esporte

Porsche
Porsche Panamera 4S Sport Package

Com 23 mil modelos vendidos no primeiro ano de produção, o Panamera está provando ser um trunfo para a Porsche. Agora a marca de Stuttgart quer aumentar o apelo de seu quatro portas esportivo com a introdução de novos pacotes de opcionais incluindo: o Powerkit e o Sport Package Design.

Disponível no Panamera Turbo, o primeiro pacote adiciona uma central eletrônica modificada e dois turbocompressores, além de rodas de liga de titânio. Como resultado, a potência do motor V8 é elevada de 507cv a 547cv e o torque passa de 71,3 kgfm para 76,4 kgfm. Quando combinado com o pacote Sport Chrono, o torque máximo chega a 81,5 kgfm.

Porsche
Panamera Powerkit

Já o Sport Plus torna o Panamera capaz de acelerar de 0 a 100km/h em 3,9 segundos, ou 0,1 s mais rápido que o padrão do carro, enquanto aumenta a velocidade máxima de 303 km/h para 305 km/h. Segundo a empresa, o consumo de combustível permanece o mesmo que o do modelo de 507 cv , com 8,6 km/l.

O Sport Package Design, que estará disponível em todos os Panamera em outubro, inclui mudanças na cor, nas grades de entrada e saias laterais mais esculpidas. Outras opções lançadas pela Porsche também incluem novo desenho de rodas de 20 polegadas Sport, disponível em acabamento preto ou prata.

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Porsche

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Carro Automático: Um carro que dirige só

Audi está enviando uma versão robótica do seu carro esportivo TTS para navegar até o topo de Pikes Peak apenas guiados por computadores e GPS

Scientific American Por Susan Kuchinskas

Car,audi, robot
NO DRIVER NECESSÁRIO: Este driverless
Audi TTS é dirigida para o topo de Pikes Peak
Colorado no próximo mês


Em setembro, um Audi TTS driverless irá acelerar ao topo de Pikes Peak Colorado em pouco menos de 100 quilômetros por hora, sem nenhum motorista, é isso mesmo, nenhum motorista. É um passo inicial em direção a um robo carro que pode dirigir-se, talvez melhor do que você.

A Organização Mundial de Saúde, indica que o número de mortes deve ser a terceira principal causa de mortalidade no mundo em 2020. E os próprios condutores são responsáveis por 73 por cento destas mortes. Então, as montadoras estão olhando maneiras que poderiam tornar os carros mais seguros, tomando a condução fora de mãos humanas. carros de auto-condução pode oferecer outros benefícios: TNO, uma empresa de pesquisa internacional sediada na Holanda, diz que eles poderiam reduzir o tempo perdido para os engarrafamentos de até 50 por cento, e reduzir as emissões de CO2 eo consumo de combustível em 5 por cento.

O Pikes Peak está ocorrendo através de um projeto conjunto da Universidade Stanford Dynamic Design Laboratory, o Electronics Research Lab (ERL) para o Grupo Volkswagen (que é dona da Audi), e a fabricante de software Oracle Corp. A estrada, é em parte bruto de cascalho para o início de Pikes Peak é a rota da International Hill Climb anual rally, um auto anual e corrida de motos. A execução do TTS irá demonstrar se o carro pode ter curvas tão rápido quanto um ser humano, sem motorista de condução fora de um penhasco.

O Departamento de Defesa E.U. vem testando veículos autónomos, durante anos, nomeadamente através da sua novembro 2007 Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) Urban Challenge no desmantelamento George Air Force Base em Victorville, Califórnia Durante a competição, os carros driverless necessário para conseguir navegue um curso urbanlike 96 km (completo com mescla de tráfego e sinais stop) em menos de seis horas. Apenas seis das 11 equipes foram capazes de fazer isso, e um outro veículo ERL, um Volkswagen Passat chamado "Junior", ficou em segundo lugar.

"Após o Desafio Urbano, começamos a discutir o próximo grande desafio, que era autônomo dirigindo-se aos limites de velocidade", disse Burkhard Huhnke, diretor-executivo do ERL. Idealmente, o veículo irá realizar o tipo de deriva, de voltas rápidas que os motoristas de carros de corrida fazem.

O carro esportivo casas hatchback dois computadores em seu tronco, ambos usando Java da Oracle Real-Time System para executar algoritmos que manter o carro na estrada e nos limites da sua capacidade de manipulação sobre as superfícies e condições diferentes.

"É uma pista de manutenção do sistema de assistência foi desenvolvido com o apoio de drivers regular em mente, juntamente com um motorista de robótica que está continuamente a tentar empurrar o carro para os limites", afirma Chris Gerdes, diretor do Center for Automotive Research na Universidade de Stanford. A idéia é que um carro que dirige sozinho teria que ser tão bom quanto um piloto profissional de corridas de carros para pessoas normais a aceitá-la.

O carro será guiado por um sistema GPS diferencial que corrige erros provenientes de sinais de satélite de posicionamento global que viajam através da ionosfera e troposfera. É exatamente o suficiente para manter o carro dentro de 1,5 centímetro de seu curso. Uma tecnologia semelhante está em fase piloto para a implantação nacional pelo Departamento Federal de Transportes E.U. de Highway Administration, embora a equipe está usando um transmissor de rádio off-the-shelf de transmissão de dados a localização exata a ser utilizado para as correções.

O veículo autónomo
Há vários componentes em que a indústria automobilística chama de condução autónoma. Primeiro, o carro deve ser capaz de distinguir as coisas em seu ambiente, tais como estradas, edifícios, cruzamentos e outros carros. Em segundo lugar, ela precisa ser capaz de evitar colisões. Para além destes princípios, um veículo inteligente que obedecer as regras da estrada quando chegar ao destino o mais rápida e segura possível. O Pikes Peak executar irá testar a capacidade da Audi para cumprir essa meta.

Alguns destes recursos já atingiu a rua, e outros têm sido demonstrados em testes. Por exemplo, na Europa Volkswagen Passat pode estacionar-se, e aviso de colisão está disponível em modelos topo de linha da maioria dos grandes fabricantes, incluindo a Toyota, Mercedes e Volvo.

A Universidade de Oxford está trabalhando em um sistema autónomo de navegação que leva em informações provenientes de sensores a bordo, radar, câmeras, lasers e os servidores de Internet. E a GM prevê um sistema chamado Mobility Internet que se conecta carros inteligentes para si e para servidores remotos em uma, movendo-se vasta rede peer-to-peer que iria deixá-los viajar de forma eficiente e em sincronia. TV Someday, condução autónoma podem oferecer o máximo em conforto, deixando o motorista bate-papo no telefone, e-mail ou assistir a caminho do trabalho. Quanto controle você quiser virar o carro pode depender de sua idade e onde você está indo, de acordo com Marcial Hernandez, engenheiro sênior da ERL. "De férias com a família, o motorista pode querer virar e falar com os miúdos. Pessoas nos seus 30 anos pode querer dirigir para San Francisco, parada em frente ao bar, e dizer o carro para ir parque em si."

Huhnke diz, "Tomar a diversão fora da estrada não é o nosso principal objetivo, we'd como ajudar as pessoas a desfrutar da condução. Mas eles devem tomar a decisão se quer dirigir ou pressione o botão de piloto automático."

Carro Automático: Um carro que dirige só

Audi está enviando uma versão robótica do seu carro esportivo TTS para navegar até o topo de Pikes Peak apenas guiados por computadores e GPS

Por Susan Kuchinskas

Car,audi, robot
NO DRIVER NECESSÁRIO: Este driverless
Audi TTS é dirigida para o topo de Pikes Peak
Colorado no próximo mês


Em setembro, um Audi TTS driverless irá acelerar ao topo de Pikes Peak Colorado em pouco menos de 100 quilômetros por hora é isso mesmo, nenhum driver.
É um passo inicial em direção a um robo carro que pode dirigir-se, talvez melhor do que você pode.

A Organização Mundial de Saúde o número de mortes deve ser a terceira principal causa de mortalidade no mundo em 2020. E os próprios condutores são responsáveis por 73 por cento destas mortes. Então, as montadoras estão olhando maneiras que poderiam tornar os carros mais seguros, tomando a condução fora de mãos humanas. carros de auto-condução pode oferecer outros benefícios: TNO, uma empresa de pesquisa internacional sediada na Holanda, diz que eles poderiam reduzir o tempo perdido para os engarrafamentos de até 50 por cento, e reduzir as emissões de CO2 eo consumo de combustível em 5 por cento.

O Pikes Peak correr é um projecto conjunto da Universidade Stanford Dynamic Design Laboratory, o Electronics Research Lab (ERL) para o Grupo Volkswagen (que é dona da Audi), ea fabricante de software Oracle Corp A estrada, em bruto parte de cascalho para o início de Pikes Peak é a rota da International Hill Climb anual rally, um auto anual e corrida de motos. A execução do TTS irá demonstrar se o carro pode ter curvas tão rápido quanto um ser humano sem driver de condução fora de um penhasco.

O Departamento de Defesa E.U. vem testando veículos autónomos, durante anos, nomeadamente através da sua novembro 2007 Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) Urban Challenge no desmantelamento George Air Force Base em Victorville, Califórnia Durante a competição, os carros driverless necessário para conseguir navegue um curso urbanlike 96 km (completo com mescla de tráfego e sinais stop) em menos de seis horas. Apenas seis das 11 equipes foram capazes de fazer isso, e um outro veículo ERL, um Volkswagen Passat chamado "Junior", ficou em segundo lugar.

"Após o Desafio Urbano, começamos a discutir o próximo grande desafio, que era autônomo dirigindo-se aos limites de velocidade", disse Burkhard Huhnke, diretor-executivo do ERL. Idealmente, o veículo irá realizar o tipo de deriva, de voltas rápidas que os motoristas de carros de corrida fazem.

O carro esportivo casas hatchback dois computadores em seu tronco, ambos usando Java da Oracle Real-Time System para executar algoritmos que manter o carro na estrada e nos limites da sua capacidade de manipulação sobre as superfícies e condições diferentes.

"É uma pista de manutenção do sistema de assistência foi desenvolvido com o apoio de drivers regular em mente, juntamente com um motorista de robótica que está continuamente a tentar empurrar o carro para os limites", afirma Chris Gerdes, diretor do Center for Automotive Research na Universidade de Stanford. A idéia é que um carro que dirige sozinho teria que ser tão bom quanto um piloto profissional de corridas de carros para pessoas normais a aceitá-la.

O carro será guiado por um sistema GPS diferencial que corrige erros provenientes de sinais de satélite de posicionamento global que viajam através da ionosfera e troposfera. É exatamente o suficiente para manter o carro dentro de 1,5 centímetro de seu curso. Uma tecnologia semelhante está em fase piloto para a implantação nacional pelo Departamento Federal de Transportes E.U. de Highway Administration, embora a equipe está usando um transmissor de rádio off-the-shelf de transmissão de dados a localização exata a ser utilizado para as correções.

O veículo autónomo
Há vários componentes em que a indústria automobilística chama de condução autónoma. Primeiro, o carro deve ser capaz de distinguir as coisas em seu ambiente, tais como estradas, edifícios, cruzamentos e outros carros. Em segundo lugar, ela precisa ser capaz de evitar colisões. Para além destes princípios, um veículo inteligente que obedecer as regras da estrada quando chegar ao destino o mais rápida e segura possível. O Pikes Peak executar irá testar a capacidade da Audi para cumprir essa meta.

Alguns destes recursos já atingiu a rua, e outros têm sido demonstrados em testes. Por exemplo, na Europa Volkswagen Passat pode estacionar-se, e aviso de colisão está disponível em modelos topo de linha da maioria dos grandes fabricantes, incluindo a Toyota, Mercedes e Volvo.

A Universidade de Oxford está trabalhando em um sistema autónomo de navegação que leva em informações provenientes de sensores a bordo, radar, câmeras, lasers e os servidores de Internet. E a GM prevê um sistema chamado Mobility Internet que se conecta carros inteligentes para si e para servidores remotos em uma, movendo-se vasta rede peer-to-peer que iria deixá-los viajar de forma eficiente e em sincronia. TV Someday, condução autónoma podem oferecer o máximo em conforto, deixando o motorista bate-papo no telefone, e-mail ou assistir a caminho do trabalho. Quanto controle você quiser virar o carro pode depender de sua idade e onde você está indo, de acordo com Marcial Hernandez, engenheiro sênior da ERL. "De férias com a família, o motorista pode querer virar e falar com os miúdos. Pessoas nos seus 30 anos pode querer dirigir para San Francisco, parada em frente ao bar, e dizer o carro para ir parque em si."

Huhnke diz, "Tomar a diversão fora da estrada não é o nosso principal objetivo, we'd como ajudar as pessoas a desfrutar da condução. Mas eles devem tomar a decisão se quer dirigir ou pressione o botão de piloto automático."

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Alfa Romeo lança MiTo Turismo Sport para o Reino Unido

Versão especial do hatch traz mais equipamentos e novas opções de cores.
Modelo é equipado com motor 1.4 a gasolina ou 1.3 a diesel, de 95 cv.

Do G1, em São Paulo


Os fãs do MiTo ganham mais uma opção: a versão Turismo Sport. Além de trazer ar-condicionado, sete airbags e sistema de som MP3, como o modelo Turismo, por 1.610 libras, o equivalente a R$ 4.448, a novidade conta com rodas de liga leve de 16 polegadas, piloto automático, luzes de neblina e volante revestido em couro.

Alfa Romeo MiTo Turismo SportAlfa Romeo MiTo Turismo Sport (Foto: Divulgação)

A versão Sport estará disponível nas cores preto, banco e vermelho e podem ser equipados com o motor 1.4 a gasolina ou 1.3 a diesel, ambos de 95 cavalos de potências. A primeira opção é oferecida por 12.895 libras (R$ 35.625, sem impostos e taxas de importação), enquanto a segunda custa 14.410 libras (R$ 39.810).

Alfa Romeo MiTo Turismo SportAlfa Romeo MiTo Turismo Sport (Foto: Divulgação)

Designer cria Audi “anfíbio”

Para água e terra, veículo elétrico é projeto futurista

via auto esporte

David Cardoso

Um Audi capaz de andar em terra e no mar e, ainda pro cima, movido à eletricidade. É o projeto idealizado pelo artista David Cardoso. O Hydron é um veículo com aparência de carro fora de estrada e que pode ser usado com um “barco” quando necessário. “Hoje, a maioria dos veículos anfíbios são transformados em veículos rodoviários. O Hydron, por outro lado, é especialmente concebido para dar uma mistura original entre a terra e as capacidades de água”, disse Cardoso.

David Cardoso

O carro “anfíbio” é movido por motores elétricos colocados nas quatro rodas. Eles giram a 90 graus para gerar propulsão sobre a água e fazer o veículo se movimentar. A performance aquática do carro também é garantida pelo pequeno interior em forma de "bolha" e pelas portas ocas.

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David Cardoso

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Porsche Design lança nova loja no país

Em São Paulo, quiosque oferece relógio e celular exclusivos, entre outros

via auto esporte

Produtos com a marca Porsche estão destinados a chamar atenção. Mesmo que se tratem de relógios e celulares. Não só pelos preços bem exclusivos (espere um pouco antes de saber quanto...), mas também pelo desenho inspirado no mundo dos esportivos alemães. A Porsche Design lança neste final de semana mais uma loja em São Paulo. Será a primeira em formato de quiosque da marca, criada em 1972 por Ferdinand Alexander Porsche, neto do fundador da Porsche e autor do desenho do 911.

No Shopping Iguatemi, os interessados poderão ver e comprar produtos como o relógio P’6780 Diver e o arrojado celular P’9522 Black Edition. Os preços, se você já quer saber, são R$ 36 mil para o primeiro e R$ 4.250 para o segundo. Nada mal para um selo cujo carro mais barato (Cayenne) sai por R$ 379 mil.

Porsche

Designer cria Audi “anfíbio”

Para água e terra, veículo elétrico é projeto futurista


via auto esporte

David Cardoso

Um Audi capaz de andar em terra e no mar e, ainda pro cima, movido à eletricidade. É o projeto idealizado pelo artista David Cardoso. O Hydron é um veículo com aparência de carro fora de estrada e que pode ser usado com um “barco” quando necessário. “Hoje, a maioria dos veículos anfíbios são transformados em veículos rodoviários. O Hydron, por outro lado, é especialmente concebido para dar uma mistura original entre a terra e as capacidades de água”, disse Cardoso.

David Cardoso

O carro “anfíbio” é movido por motores elétricos colocados nas quatro rodas. Eles giram a 90 graus para gerar propulsão sobre a água e fazer o veículo se movimentar. A performance aquática do carro também é garantida pelo pequeno interior em forma de "bolha" e pelas portas ocas.

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