segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Honda Shadow 750 tem visual repaginado e ganha freios C-ABS

Principal novidade da moto são as linhas inspiradas no estilo chopper.
Modelo tem preços sugeridos entre R$ 28.880 e R$ 31.880.

Do G1, em São Paulo

A Honda acaba de lançar a nova Shadow 750, que traz como a principal novidade as linhas inspiradas no estilo chopper. A nova versão da moto custom vem agora com a opção de freios Combined-ABS (Anti-lock Brake System e Combined Brake System), sistemas que evitam o travamento das rodas em frenagens bruscas e que distribui a força de frenagem de forma eficiente entre as rodas dianteira e traseira.

O modelo está disponível nas cores preta e vermelha metálica e tem preços sugeridos de R$ 28.880 para a versão Standard e R$ 31.880 para a versão C-ABS. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 ganha novo visual (Foto: Divulgação)

Para chegar ao novo visual, a Honda apostou em para-lamas e assento mais compactos, guidão alto e mais estreito, escapamento cromado duplo e no tanque em forma de gota, com desenho mais alto na frente e baixo atrás. O tanque tem capacidade para armazenar 14,6 litros de combustível (0,2 litros a mais que o modelo anterior). Na dianteira, a motocicleta possui farol mais compacto, lente transparente e lâmpada halógena 60/55W. Na traseira, a lanterna está embutida no para-lama.

A distância entre eixos aumentou, passando de 1.639 mm para 1.655 mm; enquanto a relação entre comprimento, largura e altura agora é de 2430 x 835 x 1125 mm, contra 2.503 x 920 x 1.125 mm do modelo 2010.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 (Foto: Divulgação)

Com as mudanças, o centro de gravidade está mais baixo, contribuindo com a maneabilidade e permitindo manobras em alta velocidade, com maior estabilidade.

Motor
A Shadow 750 é equipada com motor OHC (Over Head Camshaft), de 745 cm3, quatro tempos, dois cilindros em “V” de 52º e arrefecimento a líquido. Com potência máxima de 45,5 cavalos a 5.500 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 3.500 rpm, o modelo foi projetado para encarar longas viagens.

Segundo a Honda, o câmbio de cinco velocidades, associado ao elevado torque do motor, não requer trocas constantes das marchas. A transmissão por eixo-cardã proporciona respostas imediatas com maior eficiência, baixa manutenção e conforto, devido à ausência de ruídos mecânicos e vibração do conjunto, de acordo com a fabricante.

A Shadow 750 conta ainda com o sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI. O recurso proporciona menor consumo de combustível e emissão de gases poluentes, além de dar respostas rápidas e lineares ao comando do acelerador.

Contra furto
A moto vem equipada com o sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), um componente imobilizador de proteção contra furto. Com esse sistema, somente a chave original tem capacidade para acionar o motor, devido à identificação por chip eletrônico.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 é equipada com motor de
45,5 cavalos de potência (Foto: Divulgação)

Honda Shadow 750 tem visual repaginado e ganha freios C-ABS

Principal novidade da moto são as linhas inspiradas no estilo chopper.
Modelo tem preços sugeridos entre R$ 28.880 e R$ 31.880.

Do G1, em São Paulo

A Honda acaba de lançar a nova Shadow 750, que traz como a principal novidade as linhas inspiradas no estilo chopper. A nova versão da moto custom vem agora com a opção de freios Combined-ABS (Anti-lock Brake System e Combined Brake System), sistemas que evitam o travamento das rodas em frenagens bruscas e que distribui a força de frenagem de forma eficiente entre as rodas dianteira e traseira.

O modelo está disponível nas cores preta e vermelha metálica e tem preços sugeridos de R$ 28.880 para a versão Standard e R$ 31.880 para a versão C-ABS. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 ganha novo visual (Foto: Divulgação)

Para chegar ao novo visual, a Honda apostou em para-lamas e assento mais compactos, guidão alto e mais estreito, escapamento cromado duplo e no tanque em forma de gota, com desenho mais alto na frente e baixo atrás. O tanque tem capacidade para armazenar 14,6 litros de combustível (0,2 litros a mais que o modelo anterior). Na dianteira, a motocicleta possui farol mais compacto, lente transparente e lâmpada halógena 60/55W. Na traseira, a lanterna está embutida no para-lama.

A distância entre eixos aumentou, passando de 1.639 mm para 1.655 mm; enquanto a relação entre comprimento, largura e altura agora é de 2430 x 835 x 1125 mm, contra 2.503 x 920 x 1.125 mm do modelo 2010.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 (Foto: Divulgação)

Com as mudanças, o centro de gravidade está mais baixo, contribuindo com a maneabilidade e permitindo manobras em alta velocidade, com maior estabilidade.

Motor
A Shadow 750 é equipada com motor OHC (Over Head Camshaft), de 745 cm3, quatro tempos, dois cilindros em “V” de 52º e arrefecimento a líquido. Com potência máxima de 45,5 cavalos a 5.500 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 3.500 rpm, o modelo foi projetado para encarar longas viagens.

Segundo a Honda, o câmbio de cinco velocidades, associado ao elevado torque do motor, não requer trocas constantes das marchas. A transmissão por eixo-cardã proporciona respostas imediatas com maior eficiência, baixa manutenção e conforto, devido à ausência de ruídos mecânicos e vibração do conjunto, de acordo com a fabricante.

A Shadow 750 conta ainda com o sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI. O recurso proporciona menor consumo de combustível e emissão de gases poluentes, além de dar respostas rápidas e lineares ao comando do acelerador.

Contra furto
A moto vem equipada com o sistema H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), um componente imobilizador de proteção contra furto. Com esse sistema, somente a chave original tem capacidade para acionar o motor, devido à identificação por chip eletrônico.

Honda Shadow 750
Honda Shadow 750 é equipada com motor de
45,5 cavalos de potência (Foto: Divulgação)

Suzuki Bandit 650 ganha sobrevida na linha 2011 com plástica leve

Da Infomoto - por Arthur Caldeira

Suzuki Bandit 650N 2011 mudou o visual, mas manteve o conforto e motor vigoroso
Gustavo Epifanio/Infomoto

Com a bem sucedida proposta de ser uma “moto com cara de moto”, a linha Suzuki Bandit se mantém no mercado há mais de uma década. Mas até mesmo veículos que viraram ícones, caso desta naked japonesa, precisam se atualizar. Por isso, desde outubro, a J.Toledo/Suzuki comercializa no Brasil a mais recente versão da Bandit 650 N, além da semicarenada, a 650 S.

Face-lift dá sobrevida à Suzuki Bandit 650N em 2011
Gustavo Epifanio/Infomoto

Apresentada em 2008 na Europa, a Bandit N (de naked) ganhou visual mais moderno, mas manteve o mesmo motor e ciclística. Uma aposta da marca para manter a Bandit na briga pelo segmento de 600 cm³. Fatia de mercado que, vale ressaltar, ganhou vários concorrentes no último ano no Brasil: no início de 2010, a Yamaha lançou a XJ6N; a Kawasaki vende a Z 750 e a bicilindrica ER-6n; e a Honda tem a líder CB 600F Hornet.

Bandit 650N 2011 tem preço sugerido de R$ 29.900 Gustavo Epifanio/Infomoto

O VISUAL DA SUZUKI BANDIT 2011


Para dar uma sobrevida a essa veterana naked, a Suzuki começou a atualização pelo farol. Em vez do tradicional conjunto óptico redondo, os projetistas apelaram para formas ovais e mais atuais. O farol também ganhou uma pequena cobertura prata nas laterais. As luzes de direção também seguiram as linhas ovais. A lanterna traseira ficou menor e um pouco afilada.

Mudou também o painel: saíram os dois mostradores redondos e um tanto antiquados e chegou um painel com conta-giros oval e tela de cristal líquido retangular. Bastante completo com velocímetro, hodômetro, relógio, marcador de combustível, traz ainda um útil indicador de marcha engatada -- único entre as nakeds da categoria.

O tanque manteve o mesmo formato e capacidade (19 litros). No restante as mudanças na roupagem foram poucas: as aletas decorativas do tanque agora são inteiriças e o desenho da rabeta mudou sutilmente. Por fim, o motor recebeu novamente a pintura preta de versões anteriores.

Conjunto ciclístico manteve-se o mesmo na Bandit; suspensão privilegia o conforto
Gustavo Epifanio/Infomoto

Em geral a Bandit 650 2011 ficou mais bonita e um pouco mais moderna. Isso porque se compararmos a naked da Suzuki com concorrentes como Yamaha XJ6N, Honda Hornet e Kawasaki Z 750 ela ainda parece um pouco antiquada. Ao menos visualmente.

FICHA TÉCNICA: Suzuki Bandit 650 N

Motor: Quatro cilindros em linha, 656 cm³, refrigeração liquida, DOHC, 16 válvulas.
Potência máxima: 85 cv a 10.500 rpm.
Torque máximo: 6,27 kgfm a 8.900 rpm.
Câmbio: Seis velocidades.
Quadro: Berço duplo em aço.
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico tradicional com ajuste na pré-carga da mola com curso de 130 mm. Traseira por balança oscilante com monoamortecedor com ajuste na pré-carga da mola e retorno com curso de 128 mm.
Freios: Dianteiro com disco duplo flutuante de 310 mm de diâmetro com pinça de quatro pistões opostos. Traseiro a disco simples de 240 mm de diâmetro com pinça de um pistão.
Pneus: 120/70 ZR17 (dianteiro) e 160/60 ZR17 (traseiro).
Dimensões: 2.145 mm (comprimento), 780 mm (largura), 1.095 mm (altura); 1.470 mm (entre-eixos); 790/810 mm (altura regulável do assento); 135 mm (altura mínima do solo).
Peso: 240 kg em ordem de marcha.
Tanque: 19 litros.

Motor de quatro cilindros em linha oferece 85 cv de potência máxima
Gustavo Epifanio/Infomoto

MOTOR IDÊNTICO

Tanto o motor como a ciclística da Bandit continuaram iguais. Não que isso seja um defeito, afinal essa Suzuki tem suas qualidades, caso contrário não estaria há tanto tempo na estrada.

Praticamente um ícone, o propulsor de quatro cilindros em linha tem 656 cm³ de capacidade cúbica com comando duplo no cabeçote e quatro válvulas por cilindro. Os números de desempenho e o comportamento do motor continuam o mesmo: 85 cv a 10.500 rpm. Com o sistema de alimentação eletrônica o torque em baixas e médias rotações é um dos pontos positivos da Suzuki Bandit 650. O piloto tem a sensação de que o motor está sempre pronto a responder, sobretudo em altos regimes, quando a potência parece empurrar com facilidade essa naked.

Suzuki Bandit 650N 2011 foi atualizada para se manter na briga do segmento
naked de 600 cm³ | Gustavo Epifanio/Infomoto

E vem justamente desse motor um dos grandes motivos do sucesso da Bandit: seja para rodar pela cidade sem trocar muito de marcha, usufruindo da “força” do propulsor, ou para acelerar mais esportivamente, o motor de quatro em linha responde bem. Claro que seus 85 cavalos de potência não são grande coisa comparando com os 102 cv da Hornet ou com os 106 cv da Kawasaki Z750, mas estão além mais da XJ6N e seis 77,5 cv e são suficientes para proporcionar diversão ao motociclista.

Na parte ciclística, nenhuma novidade. Quadro berço duplo em aço, garfo telescópico dianteiro convencional e balança traseira monoamortecida -- todo o conjunto é projetado para oferecer mais conforto do que esportividade, com acerto ideal para o uso em ruas e estradas, porém um pouco “mole” demais se você quiser pilotar em uma pista.

Novo farol ovalado é mudança mais significativa no visual da Bandit 2011
Gustavo Epifanio/Infomoto

Outro destaque da Bandit são seus freios. Os dois discos dianteiros de 310 mm de diâmetro são flutuantes e “mordidos” por duas pinças de quatro pistões opostos. Na traseira, um único disco de 240 mm conta com uma pinça de um único pistão.

O grande senão da Bandit é seu peso excessivo: são mais de 240 kg em ordem de marcha contra, por exemplo, 206 kg em ordem de marcha da Yamaha XJ6N. A Suzuki poderia ter investido em um quadro e rodas mais leves: tantos as rodas e pneus são exatamente os mesmos da versão anterior.

Tanque manteve formato, mas aletas decorativas agora são inteiriças
Gustavo Epifanio/Infomoto


SUZUKI BANDIT NA BRIGA

O novo visual certamente dará mais fôlego para que a Bandit 650 continue na disputa pelo concorrido segmento de motos naked de 600 cm³. Rodando pelas ruas de São Paulo, essa nova Suzuki provou que manteve suas principais características, como motor vigoroso e amigável, conforto para o motociclista e agilidade para encarar o trânsito.

Apesar de as mudanças estéticas não serem tão radicais e a Bandit permanecer, na sua essência, a mesma motocicleta, não foram poucos os motociclistas curiosos que fizeram perguntas sobre o novo modelo. E, quase todos, ficavam um pouco decepcionados pelo fato de que não houve mudanças na motorização e ciclística.

Lanterna e piscas traseiros também mudaram
Gustavo Epifanio/Infomoto

De qualquer forma, com preço sugerido de R$ 29.900, a Suzuki Bandit 650 2011 ainda está na briga. Entre as concorrentes de quatro cilindros em linha, a Yamaha XJ6N tem preço mais em conta, R$ 28.600, porém motor menos potente e especificações mais espartanas. Já a Honda CB600F Hornet, líder de vendas no segmento, sai por R$ 33.260 na versão standard; e a Kawasaki Z 750, com motor de maior capacidade, custa R$ 33.990.

Espelhos retrovisores também ganharam novo desenho
Gustavo Epifanio/Infomoto

Novo painel da Bandit, aperfeiçoado, traz útil indicador de marcha
Gustavo Epifanio/Infomoto

Banco bipartido dá conforto a piloto e passageiro da Suzuki Bandit
Gustavo Epifanio/Infomoto

Setas também seguem linhas ovais adotadas no conjunto óptico
Gustavo Epifanio/Infomoto

Eficientes, freios da Bandit continuaram iguais no modelo 2011
Gustavo Epifanio/Infomoto

Aceleramos a Ducati 1198 SP

Esportiva italiana de 170 cv se comporta como moto do Mundial de SBK

Motociclismo / Gabriel Berardi e Sergio Romero

Ducati 1198 SP

Ducati 1198 SP

Depois de muitos anos, as iniciais “SP”, que apareceram pela primeira vez na 851, no início dos anos 1990, estão novamente presentes na carenagem de uma Ducati. Fazendo alusão a “Sport Production”, as motos que ostentam essa sigla nada mais são que motos de produção em série, só que com algumas mudanças que as deixam prontas para participar de competições em pista.

Ducati 1198 SP


A 1198 SP possui a mesma base da versão S (atual top de linha que deixará de ser comercializada em 2011), mas com equipamentos exclusivos que a deixam muito mais competitiva quando o assunto são as pistas de corrida.

Ducati 1198 SP

A SP traz de série vários equipamentos que objetivam conseguir um melhor desempenho e, ao mesmo tempo, uma economia de peso. O tanque de combustível, por exemplo, é o mesmo fabricado em alumínio utilizado até então pela versão S Corse, que possui paredes de 2 mm, 2,5 litros a mais de capacidade e que pesa 1,6 kg a menos que o da 1198 básica. A SP também incorpora um amortecedor traseiro Öhlins TTX, embreagem com recurso de antibloqueio e um novo sistema de câmbio semiautomático — chamado pela marca de DQS (Ducati Quick Shift) — que permite trocar de marcha sem aliviar o acelerador.

Ducati 1198 SP

Os demais equipamentos e partes estruturais são, basicamente, os que já conhecemos das demais Ducati 1198, ou seja, o tradicional e supereficiente chassi multitubular de aço, o motor bicilíndrico em V a 90º de quase 1 200 cm³ e que gera insanos 170 cv, controle de tração (DTC) e sistema de telemetria (DDA), um equipamento utilíssimo quando utilizamos a moto nos autódromos. Para auxiliar todo esse refinamento mecânico e a eletrônica de ponta, encontramos suspensões com bengalas Öhlins na dianteira e freios Brembo com pinças monobloco.

Ducati 1198 SP

Ação! Basta colocar os dois enormes cilindros para funcionar que a sensação é essa. É como se o rugido que sai pelo escape com dupla saída pela rabeta implorasse...ação, já! De fato, esta moto foi desenvolvida para render o máximo em um circuito utilizando toda a tecnologia que a marca desenvolve nas competições mundo afora.

Ducati 1198 SP

A posição de pilotagem é radical — ainda que, pela disposição do motor, a 1198 seja um pouco mais longa e espaçosa que as superbikes japonesas — e, por isso, ao entramos na pista, o nosso cérebro já está com o chip de corridas ativado. As primeiras aceleradas já nos dão uma boa noção a respeito do potencial do bicilíndrico, contudo, é quando enrolamos o cabo até o final que sentimos uma imediata necessidade de segurar com ainda mais força o guidão...enquanto a roda dianteira começa a sair do chão. O controle de tração não evita as empinadas quando ajustado no nível três, assim, podemos utilizar o câmbio semiautomático para subir uma marcha sem aliviar a aceleração para que a frente aterrisse.

Ducati 1198 SP

O tato do câmbio é um pouco mais brusco que em outras superbikes mas, apesar disso, com o sistema quick shifter é sempre um prazer usar a alavanca do pé esquerdo. As suspensões são de elevadíssima qualidade e isso é notado em cada movimento que realizamos nas pistas, ambiente no qual o conjunto Öhlins mostrou-se incrivelmente progressivo e capaz de manter de maneira impecável as rodas sempre em contato com o asfalto. Com um motor cheio de vigor e uma ciclística que transmite muita confiança, é quase impossível não exagerar no acelerador em algum momento, contudo, não se preocupe, porque quando isso acontece o DTC mantém as coisas no lugar.

Ducati 1198 SP

De fato, é muito excitante quando confiamos no sistema, já que podemos abrir o acelerador com a moto muito deitada e a traseira escorrega apenas o necessário. Os freios, excelentes, arrematam um conjunto feito sob medida para as pistas. Infelizmente, ainda não há nenhuma informação sobre a chegada desse modelo ao Brasil.

Ficha técnica:
Motor: Bicilíndrico em V a 90º, 4T, comando de válvulas desmodrômico, 8 válvulas, arrefecimento líquido, injeção eletrônica, embreagem multidisco em óleo, 6 marchas, transmissão por corrente.
Cilindrada: 1 198 cm³
Pot. máx. declarada: 170 cv a 9 750 rpm
Torque máx. declarado: 13,3 kgfm a 8 000 rpm
Diâmetro x curso: 106 x 67,9 mm
Taxa compressão: 12,7:1
Quadro: Multitubular de aço
Cáster: 24,3º
Suspensão dianteira: Bengala Öhlins de 43 mm
Suspensão traseira: Monoamortecedor Öhlins TTX
Curso diant. / traseiro: 120 mm / 127 mm
Regulagens: 3 vias / 3 vias e altura
Freio dianteiro / traseiro: 2 discos Brembo de 330 mm / 1 disco de 245 mm
Pinça dianteira / traseira: 4 pistões radiais / 2 pistões
Pneu / roda dianteiro: 120/70-17" / 3,5"
Comprimento: 2 080 mm
Entre-eixos: 1430 mm
Altura do banco: 820 mm
Peso a seco: 168 kg

BMW anuncia a produção da F 800 R em Manaus

Da Infomoto - (por Aldo Tizzani)

BMW F 800 R
Naked de 800 cm³ começa a ser fabricada em abril,
com preço na casa dos R$ 38 mi

“A partir de abril, a BMW fabricará a F 800 R em Manaus (AM), e estamos fazendo um grande esforço para que o preço da moto fique abaixo de R$ 38 mil”, afirmou Jörg Henning Dornbusch, presidente da subsidiária brasileira da marca alemã, em um encontro informal com a imprensa especializada, em 14 de dezembro. A naked de 800 cilindradas de capacidade cúbica será comercializada apenas na versão mais completa, inclusive com sistema de freios ABS. A moto, atualmente importada, custa entre R$ 45.900 (Standard) e R$ 51.900 (Premium).

Motor de dois cilindros com muito torque e quadro em alumínio de dupla
trave fazem da BMW F 800 R uma moto fácil de pilotar

Henning também divulgou os números de vendas em 2010 e os planos de crescimento para os próximos anos: “A BMW Motorrad Brasil vai fechar 2010 com um total de 3.500 motos vendidas. Dessa forma, a marca agora detém 9% do market share para motos acima de 500 cm³. Ou seja, dobramos o share de 2009 para 2010”. Detalhe: em 2009, a BMW emplacou 1.609 motocicletas.

Com motor de dois cilindros paralelos, BMW F 800R disputa com
japonesas o segmento urbano de média cilindrada no Brasil


Um dos principais fatores para o crescimento da marca bávara foi investir na produção da trail G 650 GS na capital amazonense. Há exatamente um ano, a operação é feita na fábrica da Dafra, em Manaus (AM), a primeira linha de montagem BMW fora da Alemanha. Até novembro, o volume de vendas da G 650 GS foi de 1.174 unidades.

Posição de pilotagem confortável, bastante torque e
bons freios são trunfos da BMW F 800 R


Com alta taxa de crescimento e números expressivos de vendas, a BMW Motorrad Brasil ocupa agora o sétimo em volume de vendas mundiais da marca. “Passamos o Japão, Canadá, Austrália, África do Sul e Áustria”, conta com orgulho o carioca Henning, dizendo que os planos daqui para frente são cada vez mais ambiciosos: ampliar para 12% o market share e vender cinco mil motos já em 2011.

Faróis assimétricos, quadro e motor pintados em preto e à mostra
caracterizam naked alemã BMW F 800 R


Porém, para crescer é preciso ter uma maior capilaridade. Assim, a marca pretende ampliar a rede para 30 concessionárias até o final de 2011. Na segunda metade deste ano foram abertos seis novos pontos de venda da BMW Motorrad, entre eles, São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Manaus (AM). “Ano que vem iremos inaugurar de 8 a 12 novos pontos de vendas no Brasil”,afirma o executivo.

Faróis assimétricos marcam o "olhar" radical da naked alemã

A BMW F 800 R

A F 800 R está equipada com motor bicilíndrico de quatro tempos refrigerado a água de 798 cm³, que gera potência de 87 cv a 8.000 rpm e oferece torque de 8,7 kgfm a 6.000 rpm. Segundo a BMW, a moto pode chegar a mais de 200 km/h. Já o câmbio de seis velocidades oferece engates suaves e precisos.

Tanque de combustível fica sob o banco contribuindo para a
centralização de massas e para a estabilidade da F 800 R

Na parte ciclística, simplicidade e eficiência. Na dianteira, garfo telescópico tradicional de 43 mm de diâmetro e duplo disco de 320 mm de diâmetro, com pinça de quatro pistões. Já na traseira, balança de alumínio monoamortecida. Para completar o conjunto, disco simples de 265 mm de diâmetro e com pinça flutuante de único pistão.

Painel bastante completo e de fácil visualização traz velocímetro, tacógrafo e luzes de
advertência; na versão Top conta ainda com computador de bordo

Para garantir sua estabilidade, a F 800R tem quadro de dupla trave superior em alumínio e pneus aro 17 de perfil esportivo, calçados com rodas 120-70 na dianteira e 180-55 na traseira. Além disso, a F 800 R traz um completo painel de instrumento, com relógios analógico e digital.

Para "popularizar" suas motos, a BMW passou a adotar os comandos
universais,
como no acionamento das setas

A traseira segue o estilo minimalista, mas garupa tem espaço
e conforto razoáveis para a categoria naked

Eficácia dos freios é outro ponto forte da BMW F 800 R,
principalmente na versão equipada com sistema ABS


Ronco emitido pelo escapamento instiga piloto a acelerar;
BMW oferece ponteira esportiva como opcional

O propulsor dois-cilindros de oito válvulas tem torque de 8,77 kgfm a 6.000 rpm,
o maior da categoria, garantindo retomadas rápidas e conforto na pilotagem

Mission R é moto elétrica de alta performance

Superbike conta com um motor elétrico capaz de gerar 143 cv e 15,9 kgfm

MotorDream - com Autocosmos/México

Mission R é moto elétrica de alta performance

O mercado de veículos elétricos cresce consideravelmente, e as motocicletas não estão fora desta evolução tecnológica. Porém, assim como aconteceu com os carros, os primeiros modelos eram simples adaptações de baterias a veículos já existentes, sendo que a capacidade dinâmica não era lá das melhores.

Após desenvolver produtos específicos surgiu outro problema: os primeiros elétricos eram feios e esquisitos, alguns tinham três rodas, por exemplo. O progresso veio e possibilitou carros como o Tesla, Fisker e Leaf, enquanto as motos praticamente "pararam no tempo".

Sabendo disso, a Mission Motors, empresa americana que constrói modelos sobre duas rodas artesanalmente, se deu a missão de desenvolver uma moto elétrica de alta performance. Depois de superar várias etapas, surge então a Mission R, uma moto de aspecto "normal", com desempenho superior as 600cc e menor que as 1000cc, criada especificamente para o campeonato TTXGP.

A Mission R conta com um motor elétrico de 105 kW, o equivalente a 143 cv e 15,9 kgfm de torque. Comparando-a com outros modelos, ela fica entre a Kawasaki ZX-6R (600cc) com 124 cv e 6,77 kgfm de torque e a Ninja ZX-10R 2010 (1000cc), que conta com 187 cv e 11,4 kgfm.

Como se pode observar, esta motocicleta tem mais potência que uma 600cc e mais torque que uma 1000cc. Isso é possivel graças ao fornecimento imediato de força do motor elétrico. Isso tudo deveria culminar em números espetaculares, mas as baterias da Mission R garantem um peso extra, que chega ao total de 247 kg - a ZX-10R pesa 208 kg, por exemplo.

A parte mecânica fica completa com elementos de motocicletas de alto desempenho como suspensões Öhlins, freios Brembo, rodas de liga de magnésio, mapeamento do motor e refrigeração líquida.






Alfa Romeo Mito terá motor TwinAir em 2012

Equipado com inovador motor de dois cilindros, modelo promete 22,2 km/l

MotorDream - com Infomotori/Itália



Lançado em 2009, o Alfa Romeo Mito vai ganhar um face-lift em 2012. Porém a maior novidade não estará visível para todos. Trata-se do motor TwinAir, o primeiro de dois cilindros a equipar um modelo de produção na Europa, no caso, o Fiat 500.

Esta unidade de 875 cc é uma das soluções encontradas pela Fiat para manter o seu lugar de construtor mais ecológico do Velho Continente. O motor TwinAir promete, segundo a Fiat, emissões de CO2 de 92 g/km, consumindo 22,2 km/l de gasolina em ciclo misto. O Mito ainda vai contar com o sistema start/stop.

A tecnologia TwinAir usa um sistema eletro-hidráulico de válvulas que promete reduzir o consumo de gasolina controlando o ar diretamente através das válvulas de admissão, sem intervenção do acelerador. Este motor poderá ainda ser utilizado em outros modelos Fiat e Lancia, como as novas gerações do Panda e Ypsilon. Altavilla anunciou ainda não estar fora cogitação um sistema híbrido que faça uso deste motor, o que deverá fazer as emissões de CO2 caírem abaixo dos 80 g/km.

Esta unidade de força demorou 24 meses para ser desenvolvido e teve um custo de 350 milhões de euros, ou aproximadamente 778 milhões de reais. Ele será produzido na Polônia, a um ritmo de 450.000 unidades/ano.


Alfa Romeo Giulia apenas em 2012

Sedã será feito sobre a plataforma do Giulietta, de quem herda as linhas e os motores

MotorDream - colaborou Automotor/Portugal

Alfa Romeo Giulia apenas em 2012



A Alfa Romeo quer renovar sua gama com o lançamento do aguardado sedã Giulia, que vai ganhar as ruas da Europa apenas em 2012. O modelo italiano, que irá substituir o 159, será feito sobre a plataforma do hatch Giulietta, o que acaba com as especulações de que ele aproveitaria a plataforma do Chrysler 300.

O modelo deverá ser empurrado pelos mesmos propulsores do Giulietta, com os eficientes JDT a diesel com potências entre 120 e 140 cv, além das versões Quadrifoglio Verde de até 240 cv a gasolina. A recente união entre o Grupo Fiat e a Chrysler dará a marca a experiência para colocar novos sistemas de tração integral no modelo e tornar possível a briga em igualdade de condições com os renomados Audi A4, BMW Série 3 e Mercedes Benz Classe C.

Nestas projeções do site italiano Infomotori, é possível notar que o Giulia traz visual inspirado no Giulietta, com destaque para a traseira com um caimento suave e elegante, além de um desenho harmônico de uma forma geral.




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